Bem, com menos interrogações na busca de resposta, o time do Botafogo de hoje, assim como o dos último três anos, pode ser resumido na atuação do seu camisa 10, o superestimado Lúcio Flávio: se jogando na área para tentar cavar um pênalti, em vez de insistir na jogada, e, na hora de decidir, despediçando a cobrança de outro, igualmente inexistente — muito embora, em jogada anterior, Toró tenha metido a mão na bola dentro da área, em penalidade não assinalada.
Caia ou não, se time e boa parte da torcida não mudarem a mentalidade, terão poucas coisas a comemorar na próxima temporada…