“Ofício é um nada jurídico”

“Lógico que o mandado de segurança é contra a liminar, até porque um ofício é um nada jurídico”. Contundente, foi esta a resposta de João Batista de Oliveira Filho, advogado de Ilsan, à dúvida lançada pelo consultor legislativo da Câmara, Maxuel Barros Monteiro, que anunciou em primeira mão o mandado de segurança impetrado ontem pela defesa da vereadora eleita, mas sem saber se era contra o ofício do juiz Leonardo Grandmasson à Câmara, que sobrestou o diploma que deu a Ilsan momentos antes, ou contra a decisão liminar que o magistrado daria naquele mesma quarta-feira, dia 11, supendendo o efeito da diplomação, acatando o pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE).

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