Palavra do procurador de Campos

Acabei de falar, também ao telefone, com o procurador do município, Francisco de Assis Pessanha Filho. Gente da melhor qualidade e tricolor doente, gozações de futebol trocadas à parte, ele confirmou o que havia me dito antes o advogado de Ilsan, Luiz Henrique Freitas de Azevedo: atuou sim, em defesa de Ederval Venâncio, em companhia de colegas do seu escritório, mas só até 31 de dezembro de 2008, quando pediu licença a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No dia 1º de janeiro de 2009, nomeado procurador, não advogava mais para ninguém, a não ser, logicamente, para o município de Campos.

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