Na opinião de quem o entrevistou, Nahim se saiu bem de um modo geral. Todavia, deixou duas perguntas sem resposta convincente. A primeira, ao ser informado da suspensão do Plano de Cargos e Salários (PCS) pela Prefeitura, com a alegação de se esperar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos royalties (aqui), disse que já sabia e endossou a justificativa do governo. Depois, no entanto, quando afirmou que os royalties são responsáveis pelo pagamento de todas as despesas da Prefeitura de Campos, à exceção dos salários, não soube explicar por que foram justamente os salários dos professores o primeiro alvo da administração Rosinha.
Outra indagação que não teve resposta satisfatória foi por que amanhã seria intempestivo o questionamento sobre onde e como, de fato, são aplicados os royalties em Campos, se foi exatamente isso que o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, cobrou na última quarta-feira, dia 10, não só de Rosinha, mas também de Carla Machado, Riverton Mussi, e Armando Carneiro (aqui), respectivamente, por São João da Barra, Macaé e Quissamã? Levados pelo governador Sergio Cabral, numa reunião em Brasília, os prefeitos apresentaram levantamento das suas perdas reais com a partilha dos royalties, ouvindo do presidente do Supremo que seria necessário apresentar também relatório detalhando em que obras e projetos eram investidos os recursos do petróleo em cada um dos municípios.
Só falta um “out door” Com seguintes dizeres: -Se nossa família vai bem.Porque se preocupar com os vizinhos? que se “ferrem”.Prestem atenção, vem aí eleições p/deputados,governadores e outros surfistas (paraquedista)e …
Ele é mau informado ou mau assessorado?