O deputado federal eleito finalizou sua participação no programa com uma cobrança às entidades da sociedade civil organizada e aos eleitores de Campos. Para ele, foi absurda a grande votação dada pelos campistas aos candidatos de fora a deputado estadual e federal. Só no último caso, segundo Paulo Feijó, foram 80 mil votos dados a “gente que só aparece por aqui em época de eleição e depois esquece que a gente existe”.
Ele conclamou as entidades representativas locais a reassumirem o que entende ser o papel na defesa dos interesses do município. Sem citar nomes, disparou: “Hoje, tem muita instituição de Campos que só pensa em fazer coquetéis e aparecer em coluna social. Enquanto em outros municípios, houve a mobilização das entidades, na defesa do voto em candidatos locais, aqui elas se omitiram”.
Concordo com o deputado Paulo Feijó.Campos não deveria permitir que candidatos de fora viessem aqui e levassem os votos de nossos candidatos.Muitos saíram prejudicados com isso.Mas a culpa é de alguns políticos que os trazem,com a inteção de levar vantagens,como é o caso de Brazão,Cristino Áureo…
Celi, os candidatos daqui também pedem votos nos outros municípios,faz parte do jogo democrático .Já é hora do campista parar de tratar Campos como “cosa nostra” .Eles que façam por merecer se não a gente vota nos de fora mesmo! CHEGA DE LAMBANÇA!
O Deputado em parte tem razão isso ocorre em vários municípios mas alguns aspectos precisam ser considerados.
Em São Fidélis o candidato a estadual local foi o ex-prefeito, que tal qual Pudim também foi derrotado.
Só que nós que fazemos oposição ao grupo do ex-prefeito não temos a mínima condição de votar no mesmo e certamente isso ocorre em outras cidades.
A oposição que não existe em Campos segundo Feijó ao que parece votou em Arnaldo Viana.
A população de Campos não é e nem pode ser refém de quem quer que seja, pois só se procura na rua o que não se encontra em casa. E as ambulâncias, esqueceram ?