João Cabral de Melo Neto escreveu: “A palo seco é o cante/ de todos mais lacônico,/ mesmo quando pareça/ estirar-se um quilômetro”. Precisa tradução em prosa do que o poeta pernambucano definiu em verso, foi feita ontem pelo blogueiro e poeta (dos bons) Fernando Leite, em análise (aqui) sobre as distinções que a presidente Dilma se esforça para reerguer, na herança maldita de Lula, entre PT e PR.
Vale a pena conferir abaixo…
ADVERTÊNCIA
No episódio em que a presidenta Dilma tenta limpar o Ministério dos Transportes, é bom avisar ao último do PR que for demitido para apagar a luz. Mas, deixar a lâmpada!