Uruguaios nos ensinam a jogar futebol com seriedade e fazer política com ética

 

 

 

Pela fé expressa em conceitos morais de conduta, ou pela ciência política que analisa nossa conduta enquanto tribo, o bispo Dom Roberto Ferrería Paz (aqui) e o professor Hugo Borsani (aqui) chegaram à mesma conclusão que todos os campistas já deveriam ter elaborado por conta própria, há muito tempo: tudo indica que nosso processo político, independente dos lados, está corrompido de corpo e alma pelo fisiologismo. 

Omissões goitacá à parte, não deixa de ser curioso notar que tanto o sacerdote, quanto o cientista, são uruguaios.

Parece que depois de nos mostrarem, na Copa do Mundo da África do Sul e na Copa América da Argentina, como se joga futebol com seriedade, os uruguaios agora nos ensinam como fazer política com ética. E o pior é que, em ambos os casos, merecemos as lições.

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