Além de ter feito novamente a melhor cobertura em tempo real das discussões no insuspeito Legislativo goitacá, acerca das denúncias envolvendo a empresa GAP e o governo Rosinha (PR), a melhor definição do novo atropelo do “rolo compressor” governista à função constitucional de fiscalizar os atos do Executivo, também ficou por conta (aqui) do Ricardo André Vasconcelos: “GAP só fala em sessão espírita. Na Câmara de Campos, não!”
A vantagem, no caso da atual Legislatura, é que não é preciso nenhuma mediunidade para saber dos motivos reais (basta lembrar aqui) de cada um daqueles edis que votaram contra a prestação de informações sobre graves denúncias feitas quase diariamente na mídia nacional, jogando o nome de Campos mais uma vez na lama aos olhos de todo o Brasil.