Thelma e Louise: das telonas à planície
Por Gustavo Matheus, em 07-08-2013 – 21h31
Como é admirável uma pura e verdadeira amizade, sem fronteiras em sua constante cumplicidade. Não há no mundo algo mais puro! Poesias não conseguem atingir seu nível de graça.
Quem já assistiu ao filme estadunidense “Thelma e Louise” sabe do que estou falando. Dirigido pelo talentoso Ridley Scott, e estrelado por Geena Davis como Thelma, Susan Sarandon como Louise, o filme também é responsável por apresentar ao mundo o astro Brad Pitt, que fazia seu primeiro papel relevante, embora sem destaque. A película mostra um vínculo muito forte de companheirismo entre duas amigas que decidem botar o pé na estrada e fugir de seus problemas.
Traduzindo o clássico Hollywoodiano para a realidade goitacá, consegui identificar uma dupla que muito se assemelha à da ficção.
São elas: Rosinha Garotinho e Patrícia Cordeiro.
A prefeita Rosinha e sua amiga, e presidente da Fundação Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia, representam uma das amizades mais sólidas e incontestáveis deste município. O problema é que, como todas as coisas boas e puras, sofrem de um mal terrível; a inveja. Por este motivo, diversas calúnias são criadas na tentativa inescrupulosa de ferir algo tão nobre. Tudo por ciúmes e inveja.
Até parece, por exemplo, que a banda “A Massa”, do marido de Patrícia, que inclusive é agenciada por ela, toca 5 ou 6 vezes por mês como dizem esses caluniadores invejosos. E não acredito nesse papo de que o cachê deles é o dobro das demais bandas, isso é mentira!
E aquela outra lorota deslavada sobre a peça de Nelson Rodrigues, “Bonitinha, mas ordinária”, onde disseram que a fiel escudeira Patrícia teria vetado o espetáculo pensando na fé da amiga Rosinha? Mentira! Rosinha é do teatro. Era atriz, ou é. Não interessa. Bando de invejosos! Rosinha e sua amiga apoiam a cultura, assim como Garotinho.
Outra coisa que adoram dizer por aí é que houve superfaturamento no show de Maria Bethânia, no Trianon. Isso é balela! E nem adianta vir com o papinho de que foi um show para convidados apenas, pois cerca de 150 bilhetes foram vendidos, sim. E quem disse que a Prefeitura não pode cobrar ingresso em eventos pagos por eles? Pode, sim. A república rosa faz o que bem entende e está certa por fazê-lo. Só não dá apara aguentar esses mentirosos e suas falácias sobre uma amizade tão verdadeira e poética quanto essa que descrevi.
São tantos invejosos, tantas mentiras, que se eu fosse as duas faria igual Thelma e Louise; entraria no conversível rosáceo e colocaria o pé na estrada, fugindo de toda essa gente caluniadora.
Muito bem escrito este texto, inteligente e brilhante!
Tomara que as “Thelma & Louise” da Planície do Chuvisco se inspirem no filme, literalmente, até o “The End”! Ah, ia ser a ‘glória’! Mas, vivemos numa planície imensa, logo, deviam se aventurar por lugares montanhosos, dá mais “espírito de aventura”…