Frequentadora assídua do litoral sanjoanense, quem também se manifestou aqui, na democracia irrefreável das redes sociais, sobre a onda de violência e vandalismo em Atafona e Grussaí, foi a assistente social Laura Pereira Pinto. Para provar que a incapacidade de conviver em sociedade não é exclusividade da periferia, ela denunciou o drama que os vizinhos da boate Canto do Meio têm sido submetidos todas as madrugadas e manhãs de sábado e domingo neste verão, sem nenhum amparo do poder público. Vale a pena conferir:
“Moro em Chapéu de Sol e fico sem dormir nos fins de semana por causa da altura e do péssimo gosto musical do Canto do Meio. A altura do som é absurda. Já reclamamos, fizemos movimento com os moradores e nada. Uma verdadeira falta de respeito aos moradores e frequentadores da praia .O som vai até as 7:00 hs da manhã”.
Com a palavra a Guarda Civil Municipal, a Polícia Militar e o Ministério Público de São João da Barra…
Vai.assim,até.aparecer.alguem.p/jogar.um.(trecho excluído pela moderação) .e,acabar.com.essa.fara.absurda.
A leitora tem absoluta razão! O problema de “violência sonora” ocorre tanto em Chapéu de Sol, como por toda Atafona e Grussaí! Tanto pela “torre de babel sonora”, pois toca “funk” de um lado da rua, do outro, numa “igreja evangélica” o pastor grita mais do que o demônio, se é que não é o próprio!
Ao mesmo tempo, uma pequena indústria que trabalha com artefatos de pedra, mármore, ardósia, etc. trabalha de seis da manhã às 8 da noite! Não bastando a intensa e permanente poluição do ar, em pleno bairro residencial, suas máquinas são extremamente barulhentas!
Na “Praça do Meirelles” uma Kombi equipada como um “mini trio elétrico” reproduz música brega de todo gênero, inclusive nos finais de semana e vai pela noite toda, perturbando pelo menos 5 quarteirões!
Aí, pra piorar tudo, os usuários de carros equipados com muita potência de som, completam a festa, cada um exibindo sua “cultura musical”!
Parece ser mais sensato ficar em Campos nos finais de semana, embora durante a semana também não nos livramos do pastor demoníaco, da oficina estridente. Quem tem casa perto da citada praça ou mora nas imediações da “Caixa D´água”, vive este stress.
Em Campos temos as motos e seus canos de descarga abertos,
os funkeiros e seus ruídos,os carros de propaganda …
Ao que parece,tudo e permitido,menos o direito dos cidadãos
que cumprem seus deveres!
Além do som infernal temos que conviver com os vândalos que saem alcoolizados da referida casa noturna e não respeitam ninguém que encontram pela frente. Até quando teremos que conviver com este abuso?
Passei férias em Grussai para nunca mais voltar.Assaltos homicídios, carro com som alto, pouca segurança mesmo.Além da falta de educação, falta bom senso dos orgãos públicos.
No texto do comentarista Savio, acrescentaria o som que não desliga hora nenhuma e oriundo de um “bar”(entre aspas mesmo, afinal um local de péssima frequência durante todo o ano), que funciona defronte à caixa d`agua da Cedae, antiga residência do Dr. José Alves de Azevedo.
O comentário que aqui se faz são em protesto aos altos decibéis, bem como ao condenável gosto musical.
SÃO.JOÃO.DA.BARRA.>.terra.sem.qualquer.cumprimento.de.lei.E.depois.dizem.que.”o.paraiso.é.aqui!…AQUI.é.o.(trecho excluído pela moderação)..do.Mundo,isso.sim!