Popularmente conhecida é a figura do pretenso valente, que adora mexer com quem está quieto para arrumar confusão do nada, mas desde que possa contar com alguém para lhe segurar, enquanto vocifera depois da reação à sua provocação inicial: “Me segura, se não eu vou! Me segura, se não eu vou!”. Todavia, basta que quem lhe contém ceda aos seus falsos pedidos, para o valente solto baixar o tom, sem nenhum constrangimento de dizer que tudo não passou de um mal entendido, enquanto cochicha em súplica com quem lhe soltou: “Me segura, por favor! Me segura, por favor!”
Bem, na pior das hipóteses, ao menos serve para todos ao redor, com consciência real da confusão, darem algumas boas risadas do valente desnudo apenas em babaca.
Definição perfeita !