Conforme dito ontem nesta coluna (aqui), tudo indica que após um consistente crescimento eleitoral em setembro, no qual ultrapassou Anthony Garotinho (PR), Luiz Fernando Pezão (PMDB) finalmente bateu seu teto a poucos dias de 5 outubro. Se havia repetido os 31% no primeiro turno, nas últimas pesquisa Ibope e nas duas Datafolha, o governador teve uma baixa mínima, chegando aos 30% na mais nova pesquisa do segundo instituto, divulgada ontem (aqui) e primeira feita após o debate da Globo, de terça.
Como a margem de erro do Datafolha é de três pontos para mais ou menos, não se pode nem afirmar que Pezão teve uma queda. A lógica vale até para Garotinho, que alcançou o limite da margem de erro para configurar outro desabamento, no qual minguou suas intenções de voto de 24% a 21%. Em empate técnico com o político da Lapa, Marcelo Crivella (PRB) poderia ameaçá-lo mais se crescesse, mas manteve os mesmos 17% das duas Datafolha anteriores, enquanto Lindberg Farias (PT) cresceu de 11% para 13%, mas já não ameaça ninguém.
Na verdade, a grande surpresa dessa primeira pesquisa após o sucesso de audiência do debate da Globo, acusada de porta-voz dazelite pelo maniqueísmo petista, foi o candidato de um partido à esquerda do PT. Como o Christiano Abreu Barbosa adiantou na quarta em seu blog “Ponto de vista” (aqui), e ontem na Folha, o grande vencedor do debate foi Tarcísio Motta, do Psol. Se Christiano deu-lhe nota 9 pela atuação de terça, Tarcísio depois dela subiu de 3% para 6%, num impressionante crescimento de 100%.
Todavia, nada altera a projeção lógica do segundo turno entre Pezão e Garotinho. Nele, segundo o Datafolha, o governador cresceu dois pontos e ficaria com 52%, enquanto o deputado perdeu três, quedando aos 30%. E nem que a bandidagem carioca toda se assanhe contra a manutenção da política das UPPs, daqui até 26 de outubro, nada indica que essa diferença abissal de 22 pontos entre os dois candidatos possa ser revertida. Com 48%, a rejeição de Garotinho parece vestir colete à prova de bala.
Publicado hoje na Folha
Tarcísio,foi melhor pq estava calmo,calmaria de perdedor,sem compromisso,atirou para todos os lados,acusou inocentes,prejulgou,pintou e bordou,i.é,teve o seu momento de gloria,de BB ..plim…plim…
TAMANHA É A REJEIÇÃO DO GAROTINHO,QUE NA
MINHA OPINIÃO,ATÉ AQUI EM CAMPOS,ELE SERÁ
DERROTADO PELO GOVERNADOR PEZÃO.
DIGA-SE DE PASSAGEM,O PEZÃO DEMONSTRA SER
UM CAMARADA,GENTE DA MELHOR QUALIDADE,QUE
JÁ CAIU NA SIMPATIA E NA GRAÇA DO POVO.
Agora todo mundo é 15 !!!
O engraçado nesta política é que existe (trecho excluído pela moderação) achando q o Pezão vai fazer alguma coisa para a nossa cidade. Pelo contrario fará de tudo contra o povo goytacá. Como diz o senador crivela no qual tem o meu respeito e meu voto,o pezão é como se fosse a história do chapeuzinho vermelho em q o homem dos olhos,boca,mão e pé grande verdadeiramente nada mais é do que o lobo em pele de cordeiro.
ADEMIR ALVES (BAIXA GRANDE)
O PEZÃO “DEMONSTRA” SER UM CAMARADA,GENTE DA MELHOR QUALIDADE, QUE
JÁ CAIU NA SIMPATIA E NA GRAÇA DO POVO.
Como diz o compadre washington: Eta mainha sabe de nada INOCENTE o Ademir.
Meu voto para federal é 2222.
Governador 22.
Senadora 901.
Presidente 40.
Estadual Branco.
A carreira política do Garotinho é retrato fiel da vida. Nasceu, cresceu, teve seus momentos e agora chegou a hora de subir aos céus, onde há de ser perdoado por seus erros. RIP!
Gosto muito do Governador Pezão! Pessoa de boa índole e muito sensibilizada com os problemas sociais do nosso estado. Quando Vice-Governador o Sr Pezão trabalhou muito junto ao Cabral para não deixar faltar orçamento para manutenção das entidades não governamentais do nosso Estado do Rio de Janeiro ( Pestalozzi, APAE e outras ). Tenho certeza, que Pezão vai valorizar aqueles que executam serviços tão relevantes para o nosso povo e vai continuar valorizando os funcionários estaduais que necessitam de um governador que não se esqueça nunca de reajustar seus salários cumprindo a lei de forma carinhosa e responsável.