No último dia 10, numa sessão bastante tumultuada e com direito a manobras sem pudor dos governistas, a Câmara Municipal de Campos aprovou um projeto de lei que permite a prefeita Rosinha Garotinho pegar um empréstimo, cujo valor foi ventilado nos bastidores em R$ 1,2 bilhão. Deste montante, R$ 800 milhões ficariam para o próximo governo pagar. Isso, sem contar os juros, estimados em R$ 300 milhões ao ano. A garantia do pagamento, sem a qual nenhum empréstimo é feito, são os royalties do petróleo, cuja partilha com todos os demais estados e municípios do Brasil foi aprovada no Congresso Nacional e só não passou a valer porque o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não julgou o caso. No julgamento pelo povo goitacá, o veredicto já foi dado: quase nove entre cada 10 campistas são contra a operação, mais conhecida como “venda do futuro”.
Segundo apurou a pesquisa do instituto Pro4, feita entre 18 a 22 de junho, a partir de entrevistas detalhadas com 426 pessoas de todas as sete Zonas Eleitorais (ZEs) do município, 88,5% da sua população acha que o governo Rosinha Garotinho está errado ao fazer o empréstimo. Apenas 9,6% acreditam que a prefeita está certa, enquanto 1,9% não souberam ou quiseram responder. Na mesma consulta, 53,3% dos eleitores hoje julgam a atual administração municipal como ruim (17,6%) ou péssima (35,7%), considerada regular para 34,3%, boa para 10,8% e ótima apenas no volume morto de 1,4%. Os números são confirmados pelos 75,2% que disseram desaprovar a maneira como Rosinha tem administrado Campos, assim como pelos 77,2% que declararam não confiar na prefeita.
Se diante de números tão negativos, os Garotinhos alegam que precisam de empréstimo para manter seus programas assistenciais, muito embora tenham omitido da Câmara qualquer informação sobre o real destino do dinheiro, o argumento não convenceu nem quem parece mais precisar de auxílio governamental. Entre a população que declarou não ter nenhuma renda, impressionantes 94,4% são contra o empréstimo, percentual que chega a 86,3% entre quem ganha até um salário mínimo, e 87,9% nos que ganham de um a dois salários.
Também parece não ser preciso grande educação formal para compreender que o empréstimo vai comprometer o futuro da cidade. Entre quem só estudou até a 4ª série do ensino fundamental, faixa que costuma ser mais simpática aos Garotinhos, 86,9% são contra essa nova tentativa deles para gastar por conta as receitas de Campos. Os resultados não são muito diferentes dos obtidos na enquete da Folha Online, que está no ar desde o dia 11, seguinte à sessão da Câmara que autorizou a “venda do futuro”. Até o fechamento desta matéria, à pergunta do jornal “Você é a favor da venda dos royalties futuros de Campos para pagar as dívidas presentes do governo Rosinha?”, 87,8% dos votantes disseram “Não”.
Prova de que a administração Rosinha Garotinho está ciente da imensa rejeição popular ao empréstimo que quer tomar para o próximo governo pagar, os rosáceos começaram ontem uma campanha na internet. Na pretensão de convencer alguém a vender o próprio futuro para um governo acertarem suas contas do presente, uma das mensagens diz: “Nossos filhos precisam”.
Publicado hoje na Folha da Manhã
Acho essa pesquisa suspeita e esse número de 426 entrevistados é muito pequeno. Eu sou comerciante e junto com meus pares somos a favor dessa liberação para circular o dinheiro na cidade. Será que meu comentário vai ser publicado??? Vamos trabalhar no positivo minha gente.
Grécia: Socialismo descobre o que acontece quando acaba o dinheiro dos outros.
Você perde acesso ao seu próprio dinheiro para sustentar um Estado de bosta.
Meu comentário: A esquerda é assim: quebra o país com populismo, implora por dinheiro emprestado para não quebrar, depois não paga o empréstimo e diz que o culpado pela crise é quem emprestou o dinheiro.
Eis o texto da matéria no Estadão:
Gregos já não conseguem sacar euros nos bancos
Notas somem dos caixas eletrônicos e cidadãos temem não poder retirar nesta semana sequer os € 60 permitidos pelas regras
Marianna Magli já percorreu 15 caixas eletrônicos por Atenas em busca de dinheiro. Mas, ainda assim, só conseguiu € 70 e diz que, a partir desta segundafeira, não sabe como vai viver, como vai pagar suas contas nem se vai receber seu salário.
Funcionária de uma empresa do setor farmacêutico da capital da Grécia, Marianna, de 36 anos, contou por telefone ao Estado a tensão que viveu no último fim de semana e o medo que toma conta da população. “Acordei no sábado e não sabia de nada sobre o referendo.
Deixei minha casa e fui a um caixa tirar dinheiro para ir ao supermercado. Naquele momento, eu apenas tinha € 20 no meu bolso”, contou.
Mas Marianna se surpreenderia ao ver que o caixa estava vazio. Ela caminhou até uma rua próxima e se deu conta que havia algo de errado. “Uma fila enorme estava formada num dos caixas”, disse. “Corri de volta para casa, liguei a televisão e comecei a entender tudo”, lamentou.
No sábado e domingo, ela passou o dia em busca de dinheiro. “Percorri mais de 15 caixas”, contou. Sua irritação ainda aumentaria diante das cenas de pessoas fazendo selfies sacando dinheiro. “Isso aqui não é uma piada”. Mas ela tinha outro problema: percorrer a cidade significava gastar gasolina e, sem gasolina, o risco era de que não poderia nem mesmo trabalhar esta semana.
Marianna admite que simplesmente não sabe como vai viver. “Consegui ter € 70 e, no tanque do meu carro, tenho menos da metade de gasolina. Não sei como vou pagar por minhas contas, meu aluguel”, disse.
Pelas regras, cada grego poderá retirar apenas € 60 nos caixas. “Mas quem é que disse que vamos conseguir retirar esse dinheiro, se não há notas nas máquinas?”, questionou.
Redução de custos. Junto com amigas, ela já planeja uma operação para reduzir seus custos. “Vamos compartilhar o carro, fazer compras juntas. Vamos ter de tomar medidas para gastar o menos possível”, disse.
Mas sua maior preocupação é com o salário, que deveria ser pago amanhã, no mesmo dia do fim do resgate da União Europeia (UE) à Grécia. “O que vai ocorrer se meu chefe usar alguma desculpa para não nos pagar?”, questionou. “Ninguém sabe o que vai ocorrer neste país amanhã”.
Referendo. Sobre o referendo do primeiro ministro Alexis Tsipras, Marianna é clara. “Se eu não sei o que vão me perguntar, como é que eu posso responder?”, disse. “Não sei se estão me perguntando se eu quero ficar na Europa ou ter minha aposentadoria ajustada. É injusto colocar isso ao povo”, atacou.
De acordo com pesquisas realizadas antes da convocação do referendo, mais de 57% dos gregos defendiam a permanência na zona do euro e um acordo com os credores.
Para Marianna, porém, muitos gregos querem é saber como vão sobreviver a semana. “Tenho uma amiga que me ligou para dizer que ela precisa de € 6 mil para ser operada na sexta. O que ela vai fazer?”, completou.
Jaci Capistrano
30 DE JUNHO DE 2015 AT 10:58 · RESPONDER
Grécia: Socialismo descobre o que acontece quando acaba o dinheiro dos outros.
Você perde acesso ao seu próprio dinheiro para sustentar um Estado de bosta.
Meu comentário: A esquerda é assim: quebra o país com populismo, implora por dinheiro emprestado para não quebrar, depois não paga o empréstimo e diz que o culpado pela crise é quem emprestou o dinheiro.
Eis o texto da matéria no Estadão:
Gregos já não conseguem sacar euros nos bancos
Notas somem dos caixas eletrônicos e cidadãos temem não poder retirar nesta semana sequer os € 60 permitidos pelas regras
Marianna Magli já percorreu 15 caixas eletrônicos por Atenas em busca de dinheiro. Mas, ainda assim, só conseguiu € 70 e diz que, a partir desta segundafeira, não sabe como vai viver, como vai pagar suas contas nem se vai receber seu salário.
Funcionária de uma empresa do setor farmacêutico da capital da Grécia, Marianna, de 36 anos, contou por telefone ao Estado a tensão que viveu no último fim de semana e o medo que toma conta da população. “Acordei no sábado e não sabia de nada sobre o referendo.
Deixei minha casa e fui a um caixa tirar dinheiro para ir ao supermercado. Naquele momento, eu apenas tinha € 20 no meu bolso”, contou.
Mas Marianna se surpreenderia ao ver que o caixa estava vazio. Ela caminhou até uma rua próxima e se deu conta que havia algo de errado. “Uma fila enorme estava formada num dos caixas”, disse. “Corri de volta para casa, liguei a televisão e comecei a entender tudo”, lamentou.
No sábado e domingo, ela passou o dia em busca de dinheiro. “Percorri mais de 15 caixas”, contou. Sua irritação ainda aumentaria diante das cenas de pessoas fazendo selfies sacando dinheiro. “Isso aqui não é uma piada”. Mas ela tinha outro problema: percorrer a cidade significava gastar gasolina e, sem gasolina, o risco era de que não poderia nem mesmo trabalhar esta semana.
Marianna admite que simplesmente não sabe como vai viver. “Consegui ter € 70 e, no tanque do meu carro, tenho menos da metade de gasolina. Não sei como vou pagar por minhas contas, meu aluguel”, disse.
Pelas regras, cada grego poderá retirar apenas € 60 nos caixas. “Mas quem é que disse que vamos conseguir retirar esse dinheiro, se não há notas nas máquinas?”, questionou.
Redução de custos. Junto com amigas, ela já planeja uma operação para reduzir seus custos. “Vamos compartilhar o carro, fazer compras juntas. Vamos ter de tomar medidas para gastar o menos possível”, disse.
Mas sua maior preocupação é com o salário, que deveria ser pago amanhã, no mesmo dia do fim do resgate da União Europeia (UE) à Grécia. “O que vai ocorrer se meu chefe usar alguma desculpa para não nos pagar?”, questionou. “Ninguém sabe o que vai ocorrer neste país amanhã”.
Referendo. Sobre o referendo do primeiro ministro Alexis Tsipras, Marianna é clara. “Se eu não sei o que vão me perguntar, como é que eu posso responder?”, disse. “Não sei se estão me perguntando se eu quero ficar na Europa ou ter minha aposentadoria ajustada. É injusto colocar isso ao povo”, atacou.
De acordo com pesquisas realizadas antes da convocação do referendo, mais de 57% dos gregos defendiam a permanência na zona do euro e um acordo com os credores.
Para Marianna, porém, muitos gregos querem é saber como vão sobreviver a semana. “Tenho uma amiga que me ligou para dizer que ela precisa de € 6 mil para ser operada na sexta. O que ela vai fazer?”, completou.
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,gregos-ja-nao-conseguem-sacar-euros-nos-bancos,1715276
QUERO MEU FUTURO GARANTIDO !!!
Nós que somos do povo não aceitamos essa covardia egoísta de Garotinho…
Um verdadeiro absurdo essa venda antecipada !
Péssima gestão dessa prefeitinha manipulada…
VAMOS ELABORAR UM “ABAIXO ASSINADO” COLHER ASSINATURAS DO POVO E ENTRAR NA JUSTIÇA IMPEDINDO A VENDA DO “FUTURO DE CAMPOS” CHEGA DE ABUSOS DESSE GOVERNO !!! O POVO NAS RUAS PARA LUTAR PELO SEUS DIREITOS.
VAMOS ELABORAR UM “ABAIXO ASSINADO” COLHER ASSINATURAS DO POVO E ENTRAR NA JUSTIÇA IMPEDINDO A VENDA DO “FUTURO DE CAMPOS” CHEGA DE ABUSOS DESSE GOVERNO !!! O POVO NAS RUAS PARA LUTAR PELO SEUS DIREITOS.
É no mínimo muita cara de pau. Quantas gerações dessa família vai desfrutar na boa vida todo dinheiro arrecadado por essa família.Não adianta apenas reclamar, nós campistas temos que fazer uma limpa nessa cidade.Chega desse povo no comando que em nada acrescenta essa cidade.
Eles deveriam ser (trecho excluído pela moderação), por terem (trecho excluído pela moderação) os bilhões de royalties que recebemos( teoricamente a cidade recebeu!) durante todos esses anos! Comprometer as próximas administrações é um absurdo e o MP, deve impedir! A verdade é que com o fim da dinheirama que os royalties proporcionavam a esse desgoverno e empreiteiros e contratados, a cidade vai sofrer, mas voltará a ser uma cidade como tantas outras, que tem que ter um prefeito que a ame (a cidade) e que administraecom os recursos dos impostos, que não são poucos e nem baratos! A maldição dos royalties está acabando! Essa turma, que queria estar sempre dominando a cidade, não a quererá mais…agora vão dar um jeito de, ou gastar seu rico dinheirinho distribuidos em empreendimentos em nome de laranjas e tangerinas ou procurar outra freguesia que lhes ofereça achance de usurpar( delicada pallavra, né?) um pouco mais! Pronto, falei.
Esses 800 milhões deixados para o próximo Prefeito, são os 800 milhões (trecho excluído pela moderação) na própria gestão deles. Ou pensam que o povo esqueceu do rombo do ano passado?
Cada povo tem o governante que merece, eu só tenho pena das gerações futuras que irão nos cobrar, “O QUE VOCÊS FIZERAM PARA ISSO NÃO ACONTECER”?
MUITA PROPAGANDA USANDO CRIANCINHAS, IDOSOS E MENTIRAS…. NISSO A (trecho excluído pela moderação) QUE TA NA PREFEITURA CONHECE…
MAS TRABALHAR QUE E BOM, NADA !!!
DESTRUIRAM TODOS OS RECURSOS DE ANOS NA PREFEITURA, NINGUEM SABE PRA ONDE FOI PARAR ESSA GRANA TODA !!!
E AGORA QUEREM MAIS, QUEREM 1,2 BI PRA FAZER CAMPANHA ANO QUE VEM E GASTAR COM OS PROJETOS PESSOAIS DE GAROTINHO…
ROSINHA, A PIOR PREFEITA DO BRASIL !!!
INCOMPETENCIA TOTAL…
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