Craque do Tetra de 94 se antecipa: “somos só pessoas normais, seres humanos”

 

Folha – E de todos os títulos que conquistou, todos os jogos que disputou, o que você leva para sua vida pessoal com mais carinho, com mais emoção?

Aldair – Se eu falar de título, será sempre do Mundial (94), porque ganhamos para a gente e para uma nação. Então, é uma responsabilidade muito grande. Como título, certamente aquele pela Seleção Brasileira. Mas o que a gente leva é a amizade. Você vê, hoje, estamos aqui com vários amigos, pessoas que conheci muito depois. E estamos bem juntos. É isso que a gente tem que levar. E essa foi minha vida até quando jogava. Porque muitas vezes os jogadores pensam só no momento, ali, em que estão jogando, e esquecem que somos pessoas normais, seres humanos. Temos só uma oportunidade de representar um país, um clube cheio de torcida, de grande responsabilidade. Mas somos só pessoas normais, seres humanos.

 

Com a mesma forma física e categoria dos tempos de zagueiro, Aldair hoje se dedica ao futevôlei (foto: Satiro Sodré - Agif)
Com a mesma forma física e categoria dos tempos de zagueiro, Aldair hoje se dedica ao futevôlei (foto: Satiro Sodré – Agif)

 

Este foi o fechamento da entrevista com o ex-zagueiro Aldair Santos do Nascimento, craque do Flamengo campeão brasileiro em 1987, do Roma campeão italiano na temporada 2000/01 e titular absoluto da Seleção Brasileira na campanha do Tetra, na Copa dos EUA, em 1994, primeira conquistada após um hiato de 24 anos. Para conferir a íntegra da entrevista, leia a edição de amanhã (27/03) da Folha da Manhã.

 

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