Numa nota em que aparentemente subscreve a entrevista (aqui) do governador do Maranhão, Flavio Dino (PC do B), ao “Portal Vermelho”, o Sindipetro NF publicou aqui: “Anulação de Waldir é mais consistente que o impeachment”.
Em contrapartida, até a revista Carta Capital, cuja linha editorial é considerada de apoio ao governo Dilma Rousseff (PT), publicou aqui: “Decisão de Maranhão é juridicamente inexistente”.
Valdir Maranhão embora querendo salvar o governo Dilma, é fruto das articulações de Eduardo Cunha que sempre preferiu um vice e os membros diretores da mesa da Câmara, deputados do “baixo clero” e sem nenhuma expressão na politica nacional. O Valdir Maranhão se equivale aquela turma dos votos favoráveis ao impeachment, quase todos manipulados pelo Eduardo Cunha, embora seu voto tenha sido contrário ao impeachment.
O impeachment não é do Eduardo Cunha, ele apenas acolheu. E na Câmara dos Deputados, 367 deles votaram a favor, respeite a constituição, que aliás o PT não aprovou, em 1988.