Após o presidente interino Michel Temer (PMDB) dizer ontem (30) no Rio que o câncer foi “útil” (aqui) ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e de ter sua pré-candidatura à reeleição ao Palácio do Planalto em 2018, que sempre negou, lançada (aqui) pelo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM), nada indica que o governo federal tenha evoluído política ou dialeticamente com o afastamento de Dilma Rousseff — cada vez mais distante também do PT e que terá seu impeachment julgado em definitivo (aqui) entre 29 de agosto e 2 de setembro.
A esperança é que o ministro da Fazenda Henrique Meirelles (PSD) acerte o descalabro econômico no qual pegou o Brasil, reeditando o sucesso alcançado, em condições bem mais favoráveis, quando foi presidente do Banco Central (BC) nos dois governos Lula — sobretudo no primeiro. Caso contrário, caro leitor goitacá, mire o Imbé no horizonte, trace sua reta e invista no ditado: “Corra para as montanhas!”
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