Revelador o desespero demonstrado nos últimos dias por quem ainda se presta ao papel de ecoar os delírios de Anthony Garotinho (PR), degredado de Campos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De fato, a atitude dos servos a soldo faz lembrar a do próprio líder, na patérica cena (aqui) em que este foi transferido do Hospital Souza Aguiar ao Complexo Penitenciário de Bangu.
Aos áulicos — como bem os definiu o ex-governador Leonel Brizola (1922/2004) —, além da contagem regressiva de cinco dias para perderem a boquinha custeada pelas verbas públicas de uma Prefeitura falida, o cerco aperta ainda mais com as investigações da Polícia Federal (PF) e Ministério Púbico Eleitoral (MPE) sobre quem se permite ser usado para tentar burlar as determinações impostas pela Justiça a Garotinho.
E o mais lamentável é que parecia até haver gente aproveitável nesse bolo, cujo futuro ora é tragado pelo eco do fluir ao eixo do ralo.
Na democracia irrefreável das redes sociais, esse último ato de ópera bufa foi melhor resumido aqui pelo advogado tributarista Carlos Alexandre de Azevedo Campos, ex-assesor do Supremo Tribunal Federal (STF):
— Fica entre a piada e o ridículo. Passar vergonha é pouco!
E o vídeo feito por Garotinho e família,de sua noite de véspera de Natal?
Ridículo .Sem noção.
E pra quem fingiu que não entendeu, não adianta nem esbravejar. Abre o bocão e chupa que é de uva !!!!KKKKKKKKKKKKKKKKK