Na noite de sábado (03), em Atafona, apresentei a uma pessoa querida o texto que escrevi após a morte do lendário pugilista Muhammad Ali, numa forma de dizer o quanto senti de maneira pessoal a sua perda. Pois hoje, numa dessas coincidências que não há, uma lembrança automática de Facebook me indicou fazer um ano que Ali morreu.
Mais que um ídolo, Ali foi o ídolo do meu pai. Num superlativo em pleonasmo: foi o ídolo do meu ídolo.
Ao pesquisar agora no blog, constato que, em prosa e verso, antes e depois da sua morte, já escrevi um pouco sobre ele. Na saudade de um herói real que conheci ainda criança na tradição oral das histórias paternas, muito antes das facilidades do Youtube, seguem abaixo os links desses textos, além do vídeo com um resumo da vida de Ali.
Descanse em paz, campeão!
1 – Joe Frazier — “Baixinho” à altura do maior
2 – Muhammad Ali — O maior de todos os tempos
3 – Vai encarar?
4 – Anderson e Ali — De canhota, do pedestal dos deuses à lona dos mortais
5 – Artigo do domingo — Nos versos do campeão
6 – “Quando éramos reis”, nesta quarta, no Cineclube Goitacá
7 – Das lágrimas, versos ao campeão
8 – Virá impávido que nem George Steiner
9 – Para seguir na luta, após um 2016 que não foi fácil a ninguém
Esse sim deixou um legado foi o maior boxeador de todos os tempos.Parabens Aluysio por essas duas lenbrancas seu saudoso Pai tambem foi um grande Jornalista
Caro Cesar,
Por Aluysio Barbosa, o Bom, e seu ídolo, eu é que agradeço!
Abç e boa semana!
Aluysio