A partir desta terça, Saulo Pessanha é novo colaborador do Opiniões

 

Alguns dos colaboradores deste “Opiniões”, por motivos pessois e acúmulo profissional, optaram por encerrar suas participações. Foram os casos recentes do jornalista e servidor federal Ricardo André Vasconcelos e da professora, escritora e atriz Carol Poesia. A eles fica o agradecimento em nome deste “Opiniões” e no seu, leitor.

Mas é hora de dar espaço a outros para escreverem aqui quinzenalmente. Amanhã, quem estreia sua colaboração, terça sim, terça não, é o jornalista e escritor Saulo Pessanha.

Abaixo, em palavras póprias, um resumo do que Saulo pretente fazer neste blog e um pouco de quem é e do que já fez:

 

Saulo Pessanha

 

Acolhi convite do jornalista Aluysio Abreu Barbosa para escrever, quinzenalmente, no concorrido blog “Opiniões”. Vou dar, portanto, uns pitacos no espaço que agrega outros colaboradores, sem deixar de estar produzindo o meu próprio blog, também hospedado no Folha 1.

A colaboração no “Opiniões” envolverá a inserção de crônicas, com um foco sobre Campos, suas coisas, sua gente. Daí que, inclusive, estarei registrando “causos” que envolva os nossos políticos e afins. São histórias divertidas, irreverentes, que, de alguma forma, resgata a memória política da cidade sob o viés do humor.

Ao falar de humor, recordo de observações feitas pelo saudoso jornalista Prata Tavares. Ele dizia que o (bom) humor se apóia no ridículo das situações e que fossem os humoristas mais inteligentes jamais se preocupariam em inventar anedotas — precisariam apenas olhar em torno de si para colher os mais hilariantes casos.

E citava o genial Charles Chaplin. As gafes do seu personagem nunca eram obras de ficção, mas fatos reais, a maioria tirados do cotidiano e colhidos nos embraçados gestos dos homens.

Saulo Pessanha nasceu em Campos, em 1950. É jornalista e começou em 1969, em A Notícia, como repórter esportivo.

Ao longo da carreira, foi correspondente da revista Placar, do Jornal dos Sports e da Última hora. Também atuou em O Fluminense, de Niterói, no Monitor Campista e O Diário.

Foi redator noticiarista nas Rádio Cultura, Jornal Fluminense, Campista Afonsiana e Nova Campos (FM) e exerceu a chefia de Jornalismo nos anos 80 na TV Norte Fluminense.

Em 1991, lançou o Economia Rural, com circulação regional. Na Folha da Manhã, é colunista. Mas já foi repórter da editoria de Política.

Fora do jornalismo, foi proprietário do Bar Doce Bar, que marcou época na noite campista nos anos 1970 por duas características básicas: a informalidade do ambiente e a excelência musical, com predominância da música popular brasileira.

 

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