Até esta madrugada, a paranense Cris Cyborg era a maior lutadora de MMA de todos os tempos. E a mais temida pelo poder devastador das suas mãos. Ainda assim, a baiana Amanda Nunes a derrotou aos 52s do primeiro assalto, por nocaute, trocando socos, no UFC 232.
Amanda é uma síntese da mulher brasileira. E nesta madrugada fez mais por todas elas do que um Maracanã de misândricas travestidas de feministas. Nordestina, de origem humilde, lésbica, foi a primeira mulher da história a conquistar dois cinturões em categorias diferentes do UFC.
Ao escrever seu nome na história do esporte, a baiana arretada pediu um lugar no Hall da Fama. Ganhou um canto do meu coração!