Sobre o vídeo da reunião ministerial revelada pelo ex-ministro Sergio Moro, liberado hoje pelo ministro Celso de Mello, decano do STF, duas observações. Que não se perderão na busca da “bala de prata”, coisa de filme de lobisomem, nem no nível do linguajar.
A primeira não é novidade, Quem já era Bolsonaro, vai permanecer. Como provavelmente o faria mesmo que o vídeo revelasse opresidente comendo um recém-nascido vivo. Mais ou menos como foi e ainda é, para muitos, com Lula e Dilma.
A segunda, de ordem cronológica, é sobro o tipo de disputa ora em curso. A Lava Jato teve início em 17 de março de 2014, Dilma caiu em 31 de agosto de 2016 e Lula foi preso em 7 de abril de 2018. Como foi com eles, o jogo de agora parece ser de xadrez, não damas.