Dormi após às 3h da manhã com a eleição presidencial dos EUA aparentando estar definida para Donald Trump. Acordei agora há pouco e o mapa da apuração, com a virada de Joe Biden no estado do Michigan e sua vitória parcial nos estados de Wisconsin e Nevada, acendem as esperanças por um triunfo final muito apertado do democrata. Tendência endossada pelas denúncias de “fraude” do atual presidente republicano.
Só para lembrar: quem fizer o mínimo de 270 delegados no complexo sistema do colégio eleitoral, leva a Casa Branca. Certeza, além desta, só duas. A primeira? A mais importante e longeva democracia representativa do mundo sai das urnas absolutamente dividida. A segunda é que a definição da eleição vai parar na Suprema Corte dos EUA.