Faleceu nesta manhã, aos 75 anos, o professor Hélio de Freitas Coelho. Ele passou mal em sua casa e veio a óbito. A causa da morte não foi definida, mas ele provavelmente foi vítima de infarto. Helinho, como era conhecido pelos amigos, era advogado, historiador, escritor, violonista, cantor, professor aposentado da UFF-Campos em dezembro, membro e ex-presidente da Academia Campista de Letras (ACL). Foi também político e ex-vereador. Seu corpo será velado a partir das 16h de hoje na Câmara Municipal de Campos. O sepultamento será no Cemitério do Caju, às 11h30 da manhã desta sexta (30).
Hélio deixa quatro filhos, uma enteada, três netos e viúva a sua companheira Rérica Seabra. A eles, aos amigos e ex-alunos do professor, o mais sincero sentimento de solidariedade e pesar.
Abaixo, algumas manifestações sobre Helinho, sua vida e sua obra:
UFF-Campos — “Em homenagem ao nosso querido Mestre, a comunidade acadêmica do ESR/UFF hoje se entristece profundamente! Pois perde um de seus membros mais queridos, o professor Hélio Coelho. Helinho, como era chamado pelos colegas, alunos e técnicos, deixou entre nós registros incontestáveis de competência, digna postura política, vastíssimo conhecimento, companheirismo e paixão pelo ensino. Todos que com ele conviveram puderam receber as emanações e vibrações saudáveis daquilo que melhor o definia: a humanidade. Hélio Coelho entre nós espalhou, com galhardia e elegância, exemplos de um ‘Homem’! E que privilégio, que prazer foi tê-lo ao nosso lado como professor, colega e, sobretudo, como amigo. Muita saudade sentiremos dele! Mas, em nossa memória, guardaremos o sorriso e o jeito manso de se expressar que, na verdade, era expressão de Vida! Para todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecer e aprender com o professor Hélio de Freitas Coelho, sua memória será eternamente lembrada como uma fonte de inspiração, sabedoria e gentileza. Que seu legado perdure em nossos corações, iluminando nossos caminhos e nos recordando da importância de dedicarmos nossa vida ao conhecimento, à arte e ao amor pelo próximo. Além de seu brilhante trabalho como professor, Helinho também se destacou em diversas outras áreas. Sua habilidade como advogado, historiador, escritor, violonista e cantor encantou a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Sua mente multifacetada nos mostrava que é possível abraçar diferentes paixões e se dedicar a cada uma delas com maestria. Sua atuação política e seu papel como ex-vereador demonstraram todo seu comprometimento em viver por melhorarias em nossa sociedade. Helinho entendia a importância de lutar por ideais e por princípios, mas especialmente, por pessoas e pelo bem-estar de nossa comunidade. À toda família, a comunidade UFF-Campos deixa seus mais sinceros sentimentos. Que encontrem conforto nas lembranças dos momentos vividos juntos e na certeza de que Helinho deixou uma marca indelével em cada um de nós”.
OAB-Campos — “Com pesar, comunicamos o falecimento do advogado e professor Hélio de Freitas Coelho na manhã do dia 29 de Junho de 2023, aos 75 anos. A 12a. Subseção da OAB lamenta profundamente e se solidariza com a família neste momento difícil. Rogamos a Deus que conforte os corações de todos nesse momento de dor. Seu corpo será velado na Câmara Municipal de Campos”.
Centro Universitário Fluminense (Uniflu) — “Professor Hélio Coelho, Helinho, o Uniflu se solidariza com a família e com todos os colegas, ex-alunos e instituições das quais o colega fazia parte, reconhecendo o importante trabalho por ele legado. E o vazio que deixa no cenário da intelectualidade campista”.
Wladimir Garotinho, prefeito de Campos — “Querido Helinho, cresci vendo sua militância e trabalho por nossa cidade. Hoje, ao saber da sua despedida do plano terrestre, fica ao menos a gratidão pelo último abraço fraterno em evento recente no Teatro Trianon, onde me disse estar feliz e contente pela minha atuação como jovem e promissor político. O professor Hélio Coelho será sempre lembrando, certamente é um homem de história imortal e de uma carreira invejável. Foi vereador, secretário de governo do meu pai em seu primeiro mandato, era advogado, historiador, escritor, violonista, cantor, professor aposentado da UFF/Campos, membro e ex-presidente da Academia Campista de Letras (ACL)”.
Marquinho Bacellar, presidente da Câmara Municipal de Campos — “Helinho sempre teve um papel de destaque em vários cenários da nossa cidade. Política, educação e cultura. Um grande orador, ser humano afetuoso e agregador. Meus sentimentos aos amigos e familiares”.
Auxiliadora Freitas, presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e professora — “Meu primo muito querido. Estou arrasada. Perdemos um ser humano singular, um acadêmico plural, uma enciclopédia. A cultura e a educação de Campos e da região perdem um dos seus mais atuantes e competentes incentivadores”.
Christiano Fagundes, presidente da Academia Campista de Letras, advogado, professor e escritor — “Hélio Coelho foi um grande homem, advogado. um professor querido e respeitado pelos alunos e pelos pares, um poeta e um grande acadêmico. Helinho foi presidente da Academia Campista de Letras e fez uma gestão inesquecível. Foi na presidência dele que nasceu a parceria com o jornal Folha da Manhã, para uma publicação quinzenal, na página da Folha Letras, com texto de membros da ACL. Tinha contato direto com ele, sempre apoiando a minha gestão. Inclusive, tenho o último texto escrito por ele, um acróstico em homenagem aos 84 anos da Academia, festejados no dia 21 deste mês na livraria Ao Livro Verde. Em sua homenagem, esse texto será publicado na Revista da ACL. Fica o legado de um grande intelectual. Nossa Academia decreta luto oficial por sete dias”.
Associação de Imprensa Campista (AIC) — “Hélio Coelho, presente! A Associação de Imprensa Campista manifesta, com profundo pesar, as condolências aos familiares e amigos do professor Hélio de Freitas Coelho, que morreu na manhã de hoje em sua residência, aos 75 anos. Helinho, como é carinhosamente chamado, foi um grande parceiro da AIC, estando na presidência da ACL quando as duas entidades, junto à Prefeitura de Campos, criaram o Festival Doces Palavras (FDP!), realizado pela primeira vez em 2015. Sua partida deixa uma lacuna irreparável no ensino de história, na literatura, na música, na política, na boemia, e em tantas outras áreas em que atuou. Para sempre, presente!”
Fórum Regional de Cultura do Norte Fluminense — Professor Helinho, saudades eternas! O Fórum Regional de Cultura do Norte Fluminense manifesta o enorme pesar de seus membros aos familiares e amigos do amado professor, advogado, poeta e musicista Hélio de Freitas Coelho, um ser humano especial, diante de sua morte tão repentina na manhã desse dia 29 de junho de 2023. Suas contribuições para a educação e a cultura de nossa região ficarão como um legado sem par. Mas sua partida deixará uma lacuna indelével e sentida pelos que tiveram a grata oportunidade de com ele partilhar tantos momentos repletos de generosidade, elegância e sabedoria. A saudade já se faz presente em nossos corações”.
Dom Fernando Rifan, bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianney — “Triste notícia. Meus sentimentos à família e nossas orações por ele. Estava fazendo um trabalho com ele em minha casa, estudo sobre o passado campista. Lamentável!”
Graziela Escorcard, diretora do Museu Histórico de Campos e historiadora — “Que tristeza! Fico sem acreditar! O professor Helinho era um grande defensor da cultura. Na pandemia emitiu seu apoio ao Museu Histórico de Campos e aos funcionários. Sempre levou seus alunos da UFF ao Museu. Estávamos agendando a próxima visita. A cidade e a cultura perde um ícone”.
Rafaela Machado, diretora do Arquivo Público Municipal de Campos e historiadora — “Triste partida. Helinho participou de uma mesa que fizemos pelo centenário de Waldir de Carvalho na ACL e falou entusiasmado, cantou e tocou violão. Muito triste, pois Helinho que tanto contribuiu com a nossa cidade, ainda tinha muito mais a dar. Era pura energia e entusiasmo”.
Marcão Gomes, ex-vereador, ex-presidente da Câmara de Campos, ex-deputado federal, servidor do IFF e advogado — “Notícia triste e grande perda pra nossa cidade. Tive a oportunidade de debater diversos temas com o professor , que sempre tinha um olhar diferenciado e algo a contribuir. Deus conforte aos familiares e que o acolha em seu reino”.
Sérgio Cunha, jornalista e secretário de Comunicação de Campos — “Sentimentos a todos de sua família, amigos. Como jornalista acompanhei sua trajetória como professor, com quem tive aulas, na gestão pública, na política, como ator da educação e da cultura. Uma pessoa culta, simples, elegante no trato com o próximo, uma perda”.
Ricardo André Vasconcelos, jornalista, servidor federal e advogado — “Que dia triste. Que fase de perdas. Gigante Helinho Coelho. Homem de sete instrumentos: músico, poeta, político, professor, advogado… e todos com desempenho exemplar e apaixonado. Meu Deus, e como era bom de conversa! São muitas as lembranças sob o impacto da triste notícia, mas é impossível não destacar sua interpretação antológica de ‘Cântigo Negro’, de José Régio, e que suscitava na plateia silêncio absoluto a partir do ‘Vem por aqui — dizem-se alguns com os olhos doces’ até o ápice do ‘Deus e o Diabo é que me guiam’. Outra faceta extraordinária de Helinho era sua ligação umbilical com a Baixada da Égua, com a sua São Martinho, e de onde buscou inspiração para uma canção sua, em que resgata um pássaro de hábitos noturnos que talvez nem exista na nossa Baixada: o bacurau, cujo canto transladou para o refrão: ‘Amanhã eu vou, amanhã eu vou’. Foi um privilégio ter sido aluno, amigo, admirador ou simplesmente contemporâneo de um homem da envergadura moral, política e pessoal de Hélio de Freitas Coelho”.
Inês Ururahy, reitora do Uniflu, advogada e professora — “Grande Mestre. Meu colega de longa jornada acadêmica. Meu amigo, que você encontre a paz nessa outra dimensão da vida”.
Adelfran Lacerda, vice-presidente da Fundação Cultural de Campos (mantenedora do Uniflu) e jornalista — “Consternadamente, a diretoria da Fundação Cultural de Campos decreta luto oficial de sete dias pela morte do professor e mestre Hélio de Freitas Coelho, um dos mais brilhantes, inteligentes, amantes e oradores da terra campista, em todos os tempos, lamentavelmente ocorrida, em 29 de julho de 2023. Intelectual, professor de História e de Direito, por mais de 40 anos na rede pública e privada de ensino médio e superior e de Direito, até, recentemente no Uniflu. Querido pelos amigos e admirado pelos milhares de alunos que ajudou a formar durante toda a sua vida, também honrou o município como político, na Câmara de Vereadores, tornando-se ícone vibrante e inconteste, para várias gerações, com a sua honradez e na luta pela defesa intransigente da democracia e da liberdade de expressão. Ao professor Helinho, como era também carinhosamente chamado, nossa gratidão e reconhecimento pelo seu gigantismo memorável e inesquecível. Aos familiares, condolências nesse momento de tristeza e de perda irreparável”.
Natália Soares, professora e ex-candidata a prefeita de Campos — “Que tristeza! Nem consigo acreditar. Helinho era um professor exemplar e uma ótima pessoa. Que dor!”
Carlos Alexandre de Azevedo Campos, advogado, vice-presidente da OAB-Campos e professor — “Não poderia haver uma notícia mais triste. Meu professor no Protécnico da antiga Escola Técnica Federal de Campos (ETFC, hoje, IFF), depois em Eletro, e depois na Faculdade de Direito de Campos (FDC) .Um amigo e incentivador. Nunca lhe chamei de outro nome senão de professor. Que ser humano maravilhoso”.
Ana Raquel Pourbaix, professora, escritora e membro da Academia Campista de Letras — “Hélio Coelho, carinhosamente Helinho, icônico historiador, poeta da cultura da Baixada Campista, sensível e humano. Sua partida roubou-me as palavras e deixou-me seu sorriso, abraço e legado. Professor, amigo Helinho, eternizado na história, em nossos corações”.
Arlete Sendra, professora, escritora e membro da Academia Campista de Letras — “O pesar pela passagem de Helinho nos dá a dimensão do Ser que estava dentro dele e que a todos abrigava. Abraçava”.
Ronaldo Junior, escritor e membro da Academia Campista de Letras — “Perdemos hoje um grande professor, artista e, sobretudo, um profundo defensor das liberdades. Um ser humano que deixou ensinamentos para todos que, em sua convivência, se permitiram aprender. Ensinava dentro e fora da sala de aula com seu falar reflexivo, que, mesmo quando sutil, guardava marcas dos inflamados discursos que fazia enquanto orador nato. Nos deixou hoje uma referência. Fica o inapagável legado humanístico de Hélio de Freitas Coelho. Tive o primeiro encontro com ele em 2013, antes mesmo de ser seu aluno, amigo e confrade na Academia Campista de Letras”.
Felipe Quintanilha, advogado e sociólogo — “Como lembro de suas aulas de ciência política, oratória e artes cênicas. Sou capaz de lembrar com riquezas de detalhes seu inúmeros exemplos práticos e seu vasto conhecimento da ciência política, em especial quando explicando a chamada cláusula de barreira, dava o exemplo do expressivo número de votos alcançados pelo sindicalista Antonio Carlos Rangel pelo PT, que em 2000 teve, cerca de 3 mil votos, mas não se elegeu por falta de quociente eleitoral do PT, enquanto outro saudoso campista, Sergio Diniz, pai do meu amigo Rafael (ex-prefeito de Campos), que com muito menos voto, pouco mais de 800, obteve uma cadeira no Legislativo Municipal pelo PSDB. Como lembro de suas explicações sobre a retomada democrática e as mazelas da ditadura, meu Deus, quanta lembrança boa, quanto conhecimento compartilhado. Ele era fenomenal, um mestre na oratória! Uma perda sem tamanho para nossa cidade”.
Jorginho Virgílio, ex-vereador — “Há pouco mais de um mês, tivemos uma longa conversa na Pelinca… Um sujeito educado e de uma inteligência diferenciada! Teceu alguns elogios ao meu mandato enquanto estive vereador e me deu alguns conselhos que levarei comigo… Descanse em paz!”
Katia Macabu, professora, servidora federal e diretora de teatro — “Um defensor dos direitos humanos. Homem firme em suas convicções e um dos poucos que nunca negou compartilhar seu conhecimento com quem quer que seja. Como professor, era um verdadeiro mestre. Como palestrante, transbordava generosidade em nos contar seus causos. Como poeta, sempre atento à poesia que nossa terra emana. Já sinto saudades de momentos que não viveremos mais. Como sua aprendiz e cidadã campista, estou muito triste”.
Wellington Cordeiro, jornalista e presidente da Academia de Imprensa Campista — “Depois de uma noite com a goleada do Flamengo ontem, que certamente deixou o professor Helinho Gomes feliz, sendo ele um flamenguista convicto, o dia amanhece com a lamentável notícia de seu falecimento. Ele que era uma daquelas pessoas essenciais, por tudo que fez, seja como advogado, historiador, escritor, músico, cantor, professor, ativista, político e flamenguista… Sendo essa pessoa essencial, sua passagem, nos deixam perdidos, pois Helinho era o porto seguro da palavra certeira, na hora certa. Foram muitos encontros, mas lembro aqui, de um que aconteceu em seu apartamento, entre mim, ele e Vitor Menezes. Era noite e o assunto era a gestação do Festival Doces Palavras, nosso querido FDP. Eu e Vitor nos embebedamos com a sabedoria de Helinho, mas também de uma cachacinha especial servida por ele para aquecer as palavras naquela noite fria. Posso afirmar que, se Vitor Menezes é o pai do FDP, Helinho era o avô zeloso, que cuidava com carinho e cuidado. O FDP perde, a Cultura perde, Campos perde. Todos nós perdemos neste dia. Voe Helinho, nas melodias de suas canções!”
Nino Bellieny, jornalista e escritor — “Quando o impacto nos atordoa, as primeiras cenas são as mais recentes. Há menos de um mês, Helinho me ligou pedindo orientação sobre a internação de uma amiga da família dele aqui em Itaperuna. Conversamos bastante e ele obteve os resultados que precisava. Depois liguei para ele, para saber como estava a paciente e com a calma voz de sempre, contou-me que estava bem. Agora a informação, a consternação e outras lembranças de quando participava de meu programa de rádio, com versas, versos antes, durante e depois. Ainda criança, minha irmã falava sobre o excelente professor Helinho, e depois, o vereador, o acadêmico, o escritor, e tantas outras qualificações e dons. Dois mil e vinte e três ainda não terminou, mas vai terminando a gente. Todavia, Helinho Coelho é interminável”.
Guiomar Valdez, historiadora, professora e servidora federal — “De fato, não é um bom dia! A partida do companheiro Helinho nos entristece profundamente. Deixou bom legado para nós que ainda estamos por aqui. Que Paizinho do céu o receba em seus braços”.
Thaís Souza, poeta — “Hoje está sendo um dia muito triste para nós da cultura campista, pois hoje pela manhã, perdemos um grande amigo, o Helinho Coelho. Eu sempre costumava dizer que o Helinho era um pai para todos nós, principalmente para mim, Thaís Souza. Porque ele foi o primeiro da cultura, que me estendeu a mão e me apresentou o mundo da cultura campista. E hoje, ele partiu, deixando uma grande tristeza em nossos corações. Ele partiu, mas nos deixou um bonito legado, nos ensinando a lutar em prol da cultura da nossa cidade e do nosso país. Vá em paz e descanse em paz, meu amigo. E muito obrigada, pela mão amiga e pelo carinho que você sempre teve por mim. Você nos deixará saudades!”
Rider Gonçalves, bancário — “Estive com ele há cerca de um mês. Além de tudo que já se falou, pra quem não sabe, ele já foi um razoável futebolista, evitando o termo peladeiro, de fins de semana. Joguei muito com ele no Saldanha, na década de 1980. Apesar da baixa estatura, era um zagueiro clássico, que sabia sair jogando.Tinha também o hábito de fazer belos discursos em enterros de amigos, homenageando quem estava partindo. Será um desafio fazer o mesmo por ele”.
Cilênio Tavares, jornalista — “Helinho era a alegria em pessoa. Onde chegava era bem chegado. Fazia festa quando reencontrava seus ex-alunos. Um cara sensacional. As aulas na Fafic eram um alento sobretudo pela forma descontraída com que conduzia suas turmas. Vai fazer falta. Um dia triste, sim. Chegará ao céu cantando, que era uma de suas muitas virtudes. Que siga na paz!”
Matheus Berriel, jornalista e editor da Folha Dois — “Há uma semana, fiz uma matéria sobre a Academia Campista de Letras, que comemorou seus 84 anos com um café da manhã na Ao Livro Verde. Foi uma demonstração de apoio à livraria, que corre sério risco de fechamento, e Hélio Coelho era um dos presentes. Grande incentivador da cultura. Triste perda!”
Que triste notícia. Mais um de nossa enciclopédia humana que nos deixa órfão do saber erudito e popular. Que Deus conforte a todos os familiares.
Adeus Velho Amigo Saudades Eternas. Herbson Freitas/ Ex Presidente da Academia Campista De Letras
Meu querido professor no curso ginasial do Colégio Batista. Sempre bem humorado, afável e dono de cultura invejável aliada à modéstia pessoal, com o que conquistava a amizade e admiração de todos. Que Deus o receba em Seu Reino e, por Seu Espírito, conforte a família e amigos.
Foi meu professor de história do Brasil no pré vestibular -Uenf.Tinha tantos compromissos mas, dou um pouco do seu tempo para ajudar o pré em 1999 .Descansa em paz.