Três gerações de jornalismo — 2023 foi partida, 2024 é legado

 

Ícaro Barbosa na mesa da redação da Folha e ofício que herdou do avô, o jornalista Aluysio Barbosa (Foto: Genilson Pessanha/Folha da Manhã)

 

Dois mil e vinte e três foi um ano muito difícil. À Folha da Manhã, aos seus leitores e a toda Campos — como qualquer tribo que perde um jovem muito promissor — marcou a morte do jornalista Ícaro Paes Pasco Abreu Barbosa, com apenas 23 anos, na noite de 13 de maio.

Como foi na morte do seu avô paterno, o jornalista Aluysio Cardoso Barbosa, em 15 de agosto de 2012, aos 76 anos, Ícaro marcou por ser querido. Não apenas pela família, amigos e colegas de trabalho, mas por suas fontes e a comunidade que buscou dar voz através da Folha. Cuja transição à era digital ele passou a liderar desde 2021, como diretor de redes sociais do jornal.

Aluysio e Ícaro representam três gerações destes 45 anos da Folha da Manhã, 46 no próximo dia 8 de janeiro. Neste quase meio século, a retrospectiva de Campos e do Norte Fluminense se conta através das páginas deste jornal. Que, órfão de ambos, chega ao ano eleitoral de 2024 com a missão de manter vivo o legado de jornalismo profissional de um avô e seu neto.

 

Capa da Retrospectiva de 2023 publicada hoje na Folha da Manhã

 

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