Por motivos de ordem pessoal, me ausentarei desta lida virtual do presente momento até o próximo dia 25, deixando você, generoso leitor do blog, na companhia por certa mais prazerosa dos traços do Zé Renato. Até lá, cientes da nossa própria pequenez, ao pé da Serra do Mar, que confere vértebras à nossa planície, ou da Cordilheira dos Andes, espinha dorsal de todo nosso continente, fiquemos com os versos do poema “Amigo”, do grande vate — poeta no sentido daquele que vaticina, que vê antes — Pablo Neruda (1904/73):
“Amigo — faz com que na tarde se desvaneça
este inútil e velho desejo de vencer”
Boa viagem e breve regresso.Vai fazer muita falta.
Estou órfã.Gosto do teu blog como do do Gustavo Mateus.