Advogado, João Paulo Granja é o convidado do Folha no Ar desta quinta (11), ao vivo, a partir das 7 da manhã, na Folha FM 98,3. Ele analisará o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), após o voto hoje (confira aqui) do ministro Luiz Fux.
Como advogado de Gilberto Gomes, secretário de Comunicação do PT de Campos, preso por acusação de racismo (confira aqui) no desfile cívico de 7 de Setembro e posto em liberdade (confira aqui) ontem (9), João Paulo detalhará o caso na visão da defesa.
Por fim, com base nas pesquisas, ele tentará projetar as eleições de 4 de outubro de 2026, daqui a pouco mais de 12 meses, a presidente (confira aqui), governador (confira aqui, aqui e aqui), senador (confira aqui e aqui) e deputados.
Quem quiser participar do Folha no Ar desta quinta poderá fazê-lo com comentários em tempo real, no streaming do programa. Seu link será disponibilizado alguns minutos antes do início, nos domínios da Folha FM 98,3 no Facebook e no YouTube.
Eduardo Paes, Flávio Bolsonaro, Rodrigo Bacellar e Wladimir Garotinho nas pesquisas do RJ a 2026 e sob análise de William Campos, George Gomes Coutinho, Murillo Dieguez e Hamilton Garcia (Montagem: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Favoritos: Paes a governador e Flávio a senador
Enquanto setembro de 2025 veio com a pesquisa presidencial (confira aqui) que mais acertou as urnas de 2022, três pesquisas feitas no RJ em agosto (Quaest, Paraná e Atlas) indicam como as eleições estaduais estão hoje, a pouco mais de um ano da urna de 2026. Com dois favoritos: o prefeito carioca Eduardo Paes (PSD) a governador e o senador Flávio Bolsonaro (PL) à reeleição.
Dilema de Flávio: senador ou governador?
A 12 meses entre a intenção e o voto, nada é certo. E, para fortalecer as dúvidas, as pesquisas trazem outro aparente dilema: favorito a se reeleger na 1ª das duas cadeiras que o RJ elegerá ao Senador em 2026, Flávio também é, até aqui, o único nome que apareceu nas pesquisas Paraná e Atlas com chances de levar a eleição de governador com Paes a um 2º turno.
Pesquisas do RJ por especialistas de Campos
Para tentar interpretar essas três pesquisas de agosto no RJ, a Folha fez algumas perguntas. A dois especialistas em pesquisa, o geógrafo e estatístico William Passos e o empresário Murillo Dieguez, diretor do instituto campista Pro-4; e a dois cientistas políticos: George Gomes Coutinho e Hamilton Garcia, professores, respectivamente, da UFF-Campos e da Uenf.
Não perca no sábado! E Bacellar e Wladimir?
A matéria com a análise completa dos quatro será publicada pela Folha neste sábado (13). Inclusive com a projeção que atores de Campos, como o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União), e o prefeito Wladimir Garotinho (PP), podem ter na disputa eleitoral de 2026.
Paes, hoje, líder sem dúvida
Hoje, Paes é franco favorito a governador? “Sem dúvida, Eduardo Paes é, neste setembro de 2025, o líder isolado das intenções de voto para a disputa no Governo do Estado”, constatou George. Sem que, com base nas pesquisas, houvesse discordâncias entre William, Murillo ou Hamilton.
Raio de 2018 no RJ de 2026?
As pesquisas podem ser surpreendidas no pleito estadual, como se deu com a atropeladora eleição de Wilson Witzel (hoje, PSDB) a governador em 2018? “Penso que o momento político de 2018 é diferente do atual. Naquela época havia um sentimento a favor de uma ruptura com a política tradicional, o que possibilitou o surgimento de outsider”, ponderou Murillo
“Flávio já é senador”. E a governador?
Flávio é favorito ao Senado? “Flávio já é senador, é um Bolsonaro e, dentro da família do ex-presidente, tem um perfil mais agregador”, apostou William. Mas pode vir a governador? “Sim, pois a ultradireita tem uma expressão forte no Estado do Rio em função da crise profunda que este atravessa, inclusive de liderança”, ensejou Hamilton.
Bacellar 2026 sob análise
E Bacellar a governador? “É um nome da política regional que só ganhará tração mais próximo à eleição em função das relações fisiológicas que representa, que se avolumam perto dos pleitos pelo ‘toma lá, dá cá’”, definiu Hamilton. “Um possível crescimento da intenção de Rodrigo seria determinado pelo apoio ou não do bolsonarismo”, condicionou William.
Wladimir 2026 sob análise
E Wladimir, cotado a vice numa chapa encabeçada por Paes ou o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB), na eleição a governador? “A participação de Wladimir para a disputa de 2026 ao Governo do Estado será a de coadjuvante”, projetou George. “Ele pode até estar no ônibus da sucessão, mas não sentado na janela”, advertiu Murillo.
Pesquisa que mais se aproximou dos resultados da urna nos 1º e 2º turnos presidenciais de 2022, a MDA divulgada na segunda (8) revelou que o governo Lula ainda tem mais avaliação negativa (40%) do que positiva (30,5%). Ainda assim, hoje, o atual presidente bateria todos os adversários nas simulações de 1º e 2º turno para 2026, daqui a pouco mais de um ano.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Lula 36,2% x 29,7% Bolsonaro no 1º turno
Feita entre 3 e 6 de setembro, com 2.002 eleitores e margem de erro de 2,2 pontos para mais ou menos, Lula liderou as três consultas estimuladas (com apresentação dos nomes dos candidatos) da pesquisa MDA ao 1º turno. Contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), inelegível até 2030, o petista venceria por 36,2% de intenção de voto a 29,7%.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Lula à frente de Tarcísio e do 03 no 1º turno
Contra adversários elegíveis, Lula também ficou à frente no 1º turno contra o governador paulista Tarcísio de Freitas (REP), por 35,8% a 17,1%. Já contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), residindo nos EUA desde março, o petista venceria o 1º turno por 37,1% a 14,6%. Nos três cenários, a vantagem de Lula ficou fora da margem de erro.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Ciro, Ratinho, Caiado e Zema, mas sem Michelle e Flávio
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e os governadores Ratinho Jr. (PSD), Ronaldo Caiado (União) e Romeu Zema (Novos), respectivamente, do Paraná, Goiás e Minas Gerais, foram testados nos três cenários MDA ao 1º turno, sempre abaixo dos dois primeiros. Mas a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o senador Flávio Bolsonaro (PL) foram ignorados na pesquisa.
Lula bate todos no 2º turno, sem Michelle
Nas seis simulações de 2º turno da MDA, Lula também ganhou todas. Por 45,7% a 37,7% contra Bolsonaro, 43,9% a 37,6% contra Tarcísio, 43,4% a 36,7% contra Ratinho, 45,0% a 30,7% contra Zema e 44,8% a 30,7% contra Caiado. Novamente, Michelle não foi incluída nas sondagens.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Empate técnico com Ciro
Lula também venceria numericamente Ciro, por 39,4% a 36,0%, na simulação MDA ao 2º turno. Mas, mesmo que o ex-governador do Ceará não seja cogitado como candidato a presidente em 2026, foi o único com quem Lula ficou em empate técnico na margem de erro.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Rejeição de 49,8% é empecilho a Lula
Apesar dos bons resultados de intenção de voto na pesquisa MDA, Lula tem nela um empecilho ao 2º turno: com apenas 0,4% dos eleitores que não o conhecem, 49,8% dos brasileiros não votariam nele de jeito nenhum. É uma rejeição menor apenas que os proibitivos 57,6% de Bolsonaro, desconhecido por ínfimos 0,9% dos eleitores.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Tarcísio e Ratinho têm espaço para crescer
Por sua vez, se Tarcísio acumula 33,6% de rejeição nacional, ele tem 27,9% dos brasileiros que não o conhecem. Enquanto, entre os nomes medidos pela MDA no índice negativo, Ratinho Jr. tem 33,1% de rejeição, mas com 30,4% dos eleitores que não o conhecem. Ou seja, Tarcísio e Ratinho têm espaço razoável para crescer, em um eventual 2º turno, que Lula não tem ou terá.
Geógrafo climatologista, escritor, presidente da Academia Pedralva de Letras e Artes e membro da Academia Campista de Letras, Carlos Augusto Souto de Alencar é o convidado do Folha no Ar desta quarta (10), ao vivo, a partir das 7h da manhã, na Folha FM 98,3.
Ele explicará a diferença de critérios entre o clima semiárido científico e o adotado pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) para beneficiar regiões do Sudeste como o norte do Espírito Santo. Que agora pleiteia a classificação também ao sul do estado vizinho, separado de Campos apenas pelo rio Itabapoana.
Carlos Augusto também analisará o fato do PL 1.440/2019, aprovado por unanimidade (confira aqui) em todas as comissões por que passou no Congresso Nacional para classificação do clima do Norte e Noroeste Fluminense ao semiárido, ter sido vetado (confira aqui) pela Casa Civil no ministro-chefe Rui Costa por uma disputa (entenda aqui e aqui) pelo poder no PT da Bahia com o senador Jaques Wagner.
Por fim, ele falará da sua expectativa para o Festival Doces Palavras (FDP!), adiado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima de setembro para 5 a 9 de novembro.
Quem quiser participar do Folha no Ar desta quarta poderá fazê-lo com comentários em tempo real, no streaming do programa. Seu link será disponibilizado alguns minutos antes do início, nos domínios da Folha FM 98,3 no Facebook e no YouTube.
Gilberto Gomes em campanha política sempre multirracial pelas ruas de Campos (Foto: Instagram)
Como jornalista, conheci Gilberto Gomes há alguns anos, quando ele ainda integrava o DCE da Uenf. Reconheci, desde o nosso primeiro contato, não só um jovem idealista de esquerda, de sólida base cristã formada no catolicismo progressista, mas alguém, talvez até precocemente, dotado de pragmatismo político. Seja na política universitária ou na partidária, na qual despontou como um dos quadros mais promissores do PT goitacá.
Na relação entre repórter e fonte, sempre estabelecida com base na confiança da conversa em off e na garantia constitucional do sigilo de fonte, nossa relação profissional derivou naturalmente à amizade pessoal. Se não mais próxima ou assídua, tampouco na concordância pessoal no pensamento político, mas naquela em que reciprocamente se reconhece o compromisso comum com a defesa dos interesses coletivos da cidade, da região e do país.
Foi por reconhecer essa atuação cidadã de Gilberto, para além do PT, como a sua facilidade geracional com as mídias sociais, que o convidei há alguns para hospedar seu Blog do Gilberto (confira aqui) no Folha1. No qual, mesmo sem formação jornalística, ele chegou a dar alguns furos de reportagem, que mereceram chamada entre as principais do site. Talento natural para a área que o faria, depois, secretário de comunicação do PT de Campos.
No plantão do último domingo (7), assim que soube das primeiras notícias de desavenças envolvendo a já tradicional “marcha dos excluídos” que o PT e outras legendas de esquerda promovem junto a sindicatos e movimentos sociais, nos desfiles cívicos do 7 de Setembro em Campos, passei a acompanhar o caso. Apurei por telefone informações com várias fontes, interagindo com a reportagem da Folha presente, primeiro no Cepop e, depois, na 134ª DP.
Pela equipe da Folha que cobria o plantão dominical da DP, fui informado que Gilberto seria autuado (confira aqui) em flagrante por suspeita de crime de injúria racial. Porque, após alguns desentendimentos envolvendo integrantes da “marcha dos excluídos” e agentes da Guarda Municipal, Gilberto teria questionado o fato de um militante do Brasil Império, presente ao evento e que já teria feito provocações aos militantes de esquerda, ser preto.
Alguém que conhece História do Brasil, como Gilberto, pode ter lembrado que o Império neste país foi montado sobre a força da mão de obra de escravos pretos, capturados em África e de lá trazidos acorrentados no “sonho dantesco” que o poeta Castro Alves narra em detalhes em seu “O Navio Negreiro”. Como alguém poderia também lembrar que a Princesa Isabel deu fim, tardiamente, à escravidão no Brasil em 1888. Pelo que alcançou à época grande popularidade entre os recém-libertos, após mais de três séculos sendo tratados como animais.
Como qualquer questão retórica, sobretudo na bipolaridade política do Brasil, há argumentos subjetivos aos dois lados. Objetivamente, no entanto, há duas questões. A primeira é jurídica. E é ressaltada pelo conceituado criminalista Alex Ribeiro Cabral, advogado de Gilberto: o crime de injúria racial não é culposo, demanda dolo, intenção. Que inexiste. E remete à segunda e principal questão: Gilberto não é racista!
Para além da mera opinião, a posição de Gilberto contra qualquer forma de discriminação pode ser objetivamente constatada ao longo dos anos. Em que ele sempre esteve na linha de frente da luta contra o racismo em Campos, da sua atuação na política estudantil à partidária. Basta uma simples zapaeada em seus perfis nas redes sociais para qualquer um, imperialista ou republicano, de esquerda, centro, direita ou apolítico, testemunhar isso (confira aqui) por conta própria.
Após dormir de domingo para segunda na 134ª DP, de ser transferido na manhã de hoje para o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, Gilberto agora aguarda audiência de custódia a partir das 13h desta terça (9). Antes e depois dela, muitos poderão concordar ou discordar, com veemência, da ideologia política do militante do PT de Campos.
Mas, ao fim e ao cabo, se minha palavra como cidadão, mais que como jornalista ou diretor do Grupo Folha, vale algo, afirmo com integral convicção: quem disser que Gilberto Gomes é ou chegou a ser por algum momento racista, está mentindo!
Os advogados criminalistas Ana Carolina Ramos e Roberto Corrêa são os convidados do Folha no Ar nesta terça, ao vivo, a partir das 7h da manhã, na Folha FM 98,3.
Eles analisarão o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus do chamado “núcleo crucial” na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de golpe de Estado em cinco crimes. Com projeção de conclusão nesta sexta (12) e penas que podem exceder 4o anos de prisão.
Roberto e Ana Carolina também analisarão a condução do julgamento pelo ministro Alexandre de Moares como relator do caso, assim como a participação dos outros quatro ministros da 1ª Turma do STF e do PGR, Paulo Gonet.
Por fim, os dois criminalistas falarão do caso da acusação de racismo (confira aqui) contra o secretário de Comunicação do PT de Campos, Gilberto Gomes. Pelo qual ele foi detido, encaminhado à 134ª DP e depois à Casa de Custódia Dalton Crespo de Castro, após uma discussão com um militante do Brasil Império, no desfile cívico do 7 de Setembro em Campos.
Quem quiser participar do Folha no Ar desta terça poderá fazê-lo com comentários em tempo real, no streaming do programa. Seu link será disponibilizado alguns minutos antes do início, nos domínios da Folha FM 98,3 no Facebook e no YouTube.
Longas estiagens que secam trechos do Paraíba evidenciam a mudança climática de Campos, Norte e Noroeste Fluminense (Foto: Genilson Pessanha/Folha da Manhã)
“A informação divulgada pela assessoria de imprensa do Cidennf sobre a existência de um texto alternativo ao PL 1.440/2019 (do semiárido ao Norte e Noroeste Fluminense) foi incorreta”. Foi o que esclareceu hoje o próprio secretário executivo do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf), Vinícius Vieira, sobre o tema da assembleia da entidade às 14h desta terça (9), em Itaperuna.
A informação anterior da assessoria do Cidennf, que chegou a ser divulgada pela Folha, dava a ideia de capitulação dos 22 municípios das duas regiões pelo PL do Semiárido. Que facilitaria linhas de crédito (confira aqui) aos produtores rurais de todos esses municípios. E foi aprovado (confira aqui) por unanimidade no Congresso Nacional, mas acabou vetado (confira aqui) pelo Governo Lula para atender às disputas internas de poder (entenda aqui e aqui) no PT da Bahia.
Assim, no lugar de buscar alternativas ao veto, como chegou a ser divulgado ontem pelo Cidennf e foi proposto pelo secretário nacional para Assuntos Parlamentares de Lula, o ex-presidente da Alerj André Ceciliano (PT), o foco do debate de quarta será sobre as possibilidades e caminhos do Norte e Noroeste Fluminense para derrubar o veto do semiárido.
O Projeto de Lei (PL) 1440/2019 é de autoria do prefeito de Campos, Wladimir Garotinho (PP), quando era deputado federal. A proposta visa alterar, com base em estudos realizados pela Uenf, a classificação climática das regiões Norte e Noroeste Fluminense para semiárido. O que garantiria os benefícios do programa Garantia-Safra aos produtores rurais e a criação de um fundo de desenvolvimento para as duas regiões.
Abaixo, a íntegra da nota oficial do Cidennf, presidido pelo prefeito de Italva, Léo Pelanca (PL), que foi divulgada na tarde de hoje:
NOTA OFICIAL
O Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf) informa que os temas da Assembleia Geral Ordinária foram definidos em continuidade às discussões anteriormente realizadas, assegurando a sequência dos encaminhamentos e a busca por soluções conjuntas entre os(as) prefeitos(as) integrantes da entidade.
No ponto 3 da ordem do dia, será tratado especificamente o alinhamento em relação ao veto ao PL 1.440, momento em que serão estabelecidas as deliberações subsequentes e o posicionamento conjunto do CIDENNF.
Esclarece-se, ainda, que a informação divulgada pela assessoria de imprensa do Cidennf, acerca da existência de um texto alternativo ao PL 1.440/2019, não procede.
Cidennf – Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense
Em todas as consultas (confira aqui) que incluem seu nome, Flávio é o nome menos distante da liderança de Paes a governador: 7,2 pontos atrás na Atlas e 20,1 pontos atrás na Paraná. E o senador lidera todas as pesquisas, até aqui, à reeleição. Como a Quaest não realizou essa consulta em agosto, Flávio seguiu à frente da corrida ao Senado na Atlas (confira aqui) e na Paraná (confira aqui) do último mês.
Na Atlas: Flávio, Bené, Molon e Portinho
Nas duas consultas estimuladas da pesquisa Atlas ao Senado, Flávio liderou em ambas. No cenário 1, seus 22,6% foram seguidos, 5,6 pontos atrás, pela deputada federal Benedita da Silva (PT), com 17%. Na margem de erro, ela ficou empatada tecnicamente com o ex-deputado federal Alessandro Molon (PSB), com 16,1%; e com o senador Carlos Portinho (PL), com 14,1%.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Atrás de Flávio, Bené e Molon, Castro pior que Portinho
No cenário 2 da pesquisa Atlas a senador, Flávio teve 23,1% de intenção. Ele veio seguido, 5,9 pontos atrás, novamente por Benedita, com 17,2%. Que ficou tecnicamente empatada na margem de erro com Molon, que teve 16,5%. Ao substituir Portinho como candidato a senador em 2026, o governador Cláudio Castro (PL) ficou nos 12,4%.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Na Paraná, Flávio lidera, mas Castro empata com Bené
Nas duas consultas estimuladas da pesquisa Paraná ao Senado pelo RJ, Flávio também liderou em ambas. No cenário 1, com 10 nomes, ele teve 33,4% de intenção. Ficou 7 pontos à frente de Benedita, com 26,4%. Na margem de erro, a petista ficou tecnicamente empatada na 2ª posição com Castro, que teve 25,6%.
(Infográfico: Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)
Castro em 2º ao Senado, mas com Bené e sem Portinho
No cenário 2 da Paraná ao Senado, em uma lista mais curta de seis nomes, Flávio permaneceu liderando com 35,6% de intenção. Ficou 4,7 pontos à frente de Castro, com 30,9%. Que registrou outro empate técnico na 2ª posição com Benedita, que teve 29,8%. Nas consultas Paraná a senador, diferente da Atlas, Molon foi colocado como opção, mas Portinho não.