O leitor David Gomes prestou importante esclarecimento ao fazer (aqui) a distinção devida entre a duplicação da BR 101 entre Ururaí e a av. Alberto Torres (com quadruplicação da Estrada do Contorno), pretendida pelo governo Rosinha, com o contorno da rodovia pela área urbana do município, entre Ibitioca e o aeroporto Bartholomeu Lyzandro, sob responsabilidade contratual da concessionária Autopista Fluminense.
Ao analisar a iniciativa de Rosinha na rodovia federal privatizada, ao custo de R$ 109 milhões do dinheiro público municipal, o blog se confundiu nas diferenças do Contorno que dá nome a um trecho da estrada com o contorno a ser feito na estrada sobre este mesmo trecho. Não por outro motivo, ficam aqui os pedidos de desculpas por nossa imprecisão, bem como de agradecimento ao David.
Hoje, contudo, com a aceitação da maioria dos comentários feitos a partir da noite de sexta, mais a confirmação pela própria Autopista (aqui), de que seu desvio será feito a despeito da obra municipal e ficará pronto até 2019, tão pertinente quanto a intervenção do David, foi a de outro leitor, embora de opinião aparentemente diversa daquele, o Guilherme:
— Estou em dúvida? Qual das três empresas vai “levar” a obra (de Rosinha): Construsan, Imbeg ou Odebrecht?
E você, também leitor e comentarista em potencial, tem alguma dúvida?
Nenhuma dúvida que pode ser Odebrech,IMBÈ ou IMBEG,pois são os “vícios deste governo” e o MP tem que ser convocado para ver as licitaçãos e lisura do processo,pois é escandaloso o modo que essas empresas ganham tantas obras na cidade,é um CARTEL.
Assim como leva a maioria das obras do estado,não acredito que uma empresa do porte da Odebrecht entraria nessa licitação se não fosse para ganhar.