Após pregar porrada e ver o PT apanhar, Quaquá joga a toalha: “Ou governo Dilma muda, ou cai”

Quem se lembra do polêmico e boquirroto Washington Quaquá, prefeito de Maricá e presidente do PT fluminense? Depois do ex-presidente Lula ter ameaçado (aqui) colocar na rua o “exército de Stédile”, em manifestação pró-Dilma dentro da sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio, em 25 de fevereiro, enquanto do lado de fora militantes do PT e CUT agrediam covardemente, a socos e pontapés, qualquer passante que ousasse criticar o governo federal e cobrar a apuração do Petrolão, no dia seguinte (26/02) foi Quaquá quem usou a democracia irrefreável das redes sociais na condenável tentativa de apoiar com mais violência física os delírios do mestre:

 

Quaquá

 

Pois é, depois das históricas (e pacíficas) passeatas de 15 de março por todo o país (aqui, aqui e aqui), além da divulgação das últimas pesquisas Datafolha (aqui), no dia 18, e CNT/MDA (aqui e aqui), liberada ontem, segundo a jornalista Berenice Seara divulgou hoje em sua coluna no jornal Extra, Quaquá, quem diria, resolveu reaparecer mansinho, mansinho. No fundo, confirma que todo “aloprado” petista, alcunha dada pelo próprio Lula aos militantes mais inconsequentes do seu partido, pode ser resumido naquilo que Pezão — o lutador de MMA, não o governador do Rio — disse sobre o holandês Alistair Owereem, após nocauteá-lo: “Batendo é um leão, apanhando é um gatinho”.

Confira abaixo:

 

Berenice Seara - Quaquá

 

 

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Este post tem um comentário

  1. Leniéverson

    Assim é bem melhor, Quaquá, nada melhor que uma cabeça fria.

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