De tudo que li, vi e ouvi desde a confirmação ontem da morte anunciada do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, que primeiro tentou tomar o poder num golpe militar mal sucedido em 1992, antes de se eleger pelo voto em 1998 e se perpetuar numa presidência quase imperial nos 14 anos seguintes, passando por cima de conceitos básicos de qualquer estado democrático de direito, como a separação entre os poderes e a alternância no poder, tudo que ficou ecoando em minha cabeça foram os versos de Caetano Veloso, em sua música “Podres poderes”:
“Será que nunca faremos
Senão confirmar
Na incompetência
Da América Católica
Que sempre precisará
De ridículos tiranos”
É o populismo,fazendo escola.Aqui,lá, acolá….
É alienação dos pobres com pouca cultura e/ou educação