Por Pedro Venceslau, Ricardo Chapola e Valmar Hupsel Filho
As manifestações promovidas nesta sexta-feira, 13, pela CUT, UNE, MST e outras entidades, a dois dias dos protestos que pedirão o “Fora Dilma”, levaram cerca de 30 mil pessoas às ruas em 24 Estados, segundo estimativas da Polícia Militar. Convocadas como atos de defesa da democracia e das instituições, as concentrações foram pacíficas e marcadas pela exaltação da presidente Dilma Rousseff, discursos “contra a privatização da Petrobrás” e ataques aos grupos que pedem o impeachment da petista.
Em São Paulo, o ato reuniu cerca de 12 mil pessoas, segundo a Polícia Militar — os organizadores falam em 100 mil. A concentração foi em frente ao escritório da Petrobrás, na Avenida Paulista. Os trabalhadores iniciaram a marcha por volta das 16 horas, uma hora depois do que havia sido acordado com a PM para evitar confrontos com o Revoltados On Line, um grupo anti-Dilma que havia marcado protesto no mesmo local às 15h. O grupo só chegou ao local às 17h.
A marcha seguiu pela Avenida Paulista e, em frente ao Masp, somou-se ao ato organizado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Em assembleia, os professores da rede estadual decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. O grupo seguiu até a Praça Roosevelt, no centro, onde encerrou o ato.
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