Pela primeira vez, embora tenha negado durante todo o processo eleitoral de 2008, Feijó admitiu que sua candidatura serviu como apoio à de Rosinha, que venceu aquele pleito. No entanto, segundo assumiu, a iniciativa teria partido dele próprio, não de Anthony Garotinho.
Creditando a manobra ao “pragmatismo que a gente às vezes precisa ter, para sobreviver dentro da política”, o deputado federal eleito disse que a mudança de postura se deu após ter apoiado Carlos Alberto Campista, no segundo turno de 2004, assim como fez com Alexandre Mocaiber, também no segundo turno da eleição suplementar de março de 2006, sendo traído por Arnaldo Vianna na eleição geral de outubro daquele mesmo ano. Padrinho de Campista e Mocaiber, Arnaldo não cumpriu sua palavra de apoiar Feijó na reeleição a deputado, ao se lançar ele mesmo à Câmara Federal.