Sim, farinha demais mata, sobretudo quando o porco (como os maus policiais são alcunhados na gíria de rua dos EUA) não ouve os conselhos de voltar para casa e tentar dormir, insistindo em mendigar mais uns trocados e seguir sua peregrinação, madrugada adentro, por todas as bocas de fumo da cidade, a bordo de seu pig-móvel travestido de Corsa, com arma e distintivo pagos pelo Estado, só para continuar a fuçar…
Como porco, quando o é de corpo e de alma, geralmente não se importa de assumir a carapuça e ser observado enquanto chafurda na lama, o que não faltam são as testemunhas.
Caro “Filinto Müller”, das 18h11, 18h33 e 18h59, IPs: 187.118.176.19 e 187.118.31.134,
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Aluysio
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Aluysio