Por volta das 13h, o presidente da Câmara Rogério Matoso (PPS) informou ao blogueiro que não havia sido convidado à reunião que o líder governista Jorge Magal (PMDB) havia revelado ao blog (aqui), estar marcada para esta tarde, entre todos os 17 vereadores. Na pauta, a tentativa de um consenso sobre a votação das contas dos ex-prefeitos Alexandre Mocaiber (PSB) e Roberto Henriques (PR), relativas ao ano de 2008, prevista para para as sessões da última quarta, adiada por falta de quórum, ou de amanhã, como o presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Vieira Reis (PRB), revelou com exclusividade ao blog (aqui).
Como Matoso disse só saber da reunião pelo que leu neste blog e na Folha, o contato foi buscado com Magal. Agora há pouco, ele informou que a reunião de hoje, que antes anunciou para todos os vereadores, agora será só entre os governistas. “Se os colegas da oposição quiserem aparecer, serão bem vindos”, ressalvou o líder de Nelson Nahim (PR), herdado de Rosinha Garotinho (PMDB). O fato é que o caráter da reunião parece ter mudado de sexta-feira para cá. Provavelmente, as reuniões entre os vereadores da situação, inclusive Jorge Rangel e Altamir Bárbara (ambos do PSB, mesmo partido de Mocaiber), flagradas pel reportagem da Folha no último sábado, nas casas do ex-prefeito Anthony Garotinho (PR) e do atual, seu irmão Nahim, deve ter alguma coisa a ver com isso.
Uma coisa é certa, com a necessidade de 12 votos para aprovar as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), situação e oposição não fecham a conta sozinhos.
Atualização às 15h17: Bússola da Folha para o flagrante das reuniões do último sábado, entre os vereadores governistas com Garotinho e depois Nahim, a informação foi dada em primeira mão pelo jornalista e blogueiro Alexandre Bastos (aqui). Para não incorrer no Crtl+C/Ctrl+V sem o devido crédito, prática virtual das mais condenáveis, fica feito o devido registro.
chega de hipocrisia,que grupo da situaçao e oposiçao,isso nao existe sao todos “farinha do mesmo saco”,querm sim é um Natal “mais gordo”…so joguinho,no final dos “acordos”,as contas serao aprovadas tuco como “combinado”,é o corporativismo!