Como asseverou aqui o jornalista Vitor Menezes, felizmente há ainda quem se “recusa em acreditar que não é possível ter uma vida cultural em uma cidade com cerca de 500 mil almas”. Um dos que mais creem e trabalham neste sentido é o diretor teatral Fernando Rossi, administrador do Teatro do Sesi em Campos, que tem se convertido uma ilha de resistência dentro do oceano de pão e circo espraiado no governo Rosinha, desde que a cultura pública goitacá passou a ser centralizada sob os ditames pouco transparentes da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL). Para quem acha que a alternativa ainda é possível, vale a pena conferir abaixo o que Sesi-Campos programou para este mês de março:
Não só a prefeitura fornece o pão e paga o circo. Além do nosso único cinema não receber os títulos menos óbvios, o que chega de “mais ou menos” na Sociedade do Canavial é quase sempre dublado. Será que o Boulevard nos toma por analfabetos?