“O Brasil não existe. Nosso carnaval virou uma indústria, uma plataforma para gerar celebrizações. Vivemos num mundo em que as pessoas se tornaram celebridades antes dos feitos. A Beija-Flor vendeu seu prestígio para um ditador africano”
(Roberto da Matta, antropólogo)
Em 2008, Lula estendeu a mão para receber o ditador da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema. Segundo Fran Ségio, carnavalesco da Beija-Flor, os R$ 10 milhões que patrocinaram o desfile da escola de Nilópolis em 2015, campeão com a Guiné Equatorial como tema, vieram de empreiteiras brasileiras que atuam junto à ditadura africana, como Odebrecht e Queiroz Galvão, envolvidas até à medula no Petrolão. Obiang, que tem seu filho como vice-presidente, está há 35 anos no poder
Próximo enredo da Beija Flor:
“Estado Islâmico: do levante a vitória, do deserto a glória: decapitando os inimigos e queimando os infiéis”
E o povo ainda comemora…
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