Com Centrão e Toffoli, Bolsonaro decreta morte da Lava Jato. E dá prêmio a apoiadores

 

Bolsonaro em abraço caloroso em Dias Tottoli, na noite do último sábado (03), flgarado pela CNN Brasil (Reprodução)

 

“É um orgulho, é uma satisfação que eu tenho, dizer a essa imprensa maravilhosa que eu não quero acabar com a Lava Jato. Eu acabei com a Lava Jato, porque não tem mais corrupção no governo”. Sim, foi o que o presidente Jair Bolsonaro, eleito na onda da moralização e do antipetismo criada pela Java Jato, disse agora há pouco.

Bolsonaro decretou a morte da Lava Jato quatro dias após ter sido flagrado no sábado em abraço caloroso com Dias Toffoli. Recusado duas vezes em concurso público para juiz de primeira instância, Toffoli foi indicado ministro do Supremo por Lula, após ter sido advogado do PT e advogado geral da União no governo do líder petista.

Se você ainda alega algum motivo moral para apoiar o capitão, que não seja a aliança dele com o Centrão e a banda podre do Supremo para livrar Queiroz e os filhos da cadeia, foi desnecessária a fezinha para tentar ganhar os R$ 103 milhões sorteados hoje na Mega Sena. Seu prêmio já está ganho. É o Mamadeira de Alfafa.

 

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