Eremildo, o Idiota, e o discurso de Gabriel Monteiro

 

Eremildo, o Idiota

Eremildo, como explica o jornalista Elio Gaspari que o criou, é um Idiota. Diz, e quer ser levado a sério, que no caos que rachou a Casa do Povo de Campos, só há erros em um lado: o outro. Mesmo que este, até o bolso de ontem, fosse o seu. Além do Telhado de Vidro como gênese, ex-funcionários contam que herdou também a propensão a surtos. Que tendem a piorar quando muda do chá ao café, misturados a secos mais fortes, desde os tempos do risca faca. Sob seus efeitos mágicos de pirlimpimpim, delira conjugar democracia com o discurso do vereador carioca Gabriel Monteiro. Com quem comunga o apreço por Wendy Darling. Após ser enxotado publicamente como moleque, só Eremildo, o Idiota, faria beicinho e bateria pezinho como moleque.

 

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