Letras na Folha

(Montagem de Eliabe de Souza, o Cássio Jr.)

Hélio Coelho (foto de Eduardo Prudêncio)
Hélio Coelho (foto de Eduardo Prudêncio)

A partir de amanhã, a Folha Letras, página semanal dedicada à discussão de Literatura, abre espaço para quem entende do assunto nesta planície de Zé Cândido cortada pelo Paraíba de Lamego: a rapaziada esperta, como diria o poeta Cazuza, da Academia Campista de Letras (ACL). Se a Folha Letras é semanal, sendo publicada sempre às sextas-feiras, na contracapa da Folha Dois, uma vez por mês ela será preenchida pelo texto de um acadêmico. Como não poderia deixar de ser, o primeiro texto, trazendo um balanço da Academia desde a sua fundação, num distante 1939, até os dias atuais, será assinado por quem recentemente passou a presidi-la, prenhe de planos e sonhos, daqueles que se sonham juntos: o professor Hélio Coelho.

Afinal, como cantou outro vate da nossa música, mineiro com nome de poeta inglês, se “todo artista tem de ir aonde o povo está”, a Folha da Manhã se orgulha por ser o veículo para essa maior aproximação entre o leitor mortal e toda a imortalidade das suas letras resumidas em apenas três: ACL.

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