Sei, pode parecer sacrilégio, mas a melhor defesa desta Copa, no tapa de gato de Guillermo Ochoa que furtou a bola na linha do gol (como o tira teima da Fifa mostraria depois) na forte cabeçada de Neymar, lembrou muito aquela considerada a maior defesa da história de todas as Copas. Se não de um mexicano, mas feita no México de 1970, foi a obra da vida do goleiro inglês Gordon Banks, na bola testada e quicada ao chão por um outro camisa 10 da Seleção Brasileira vindo do Santos.
Na impossibilidade de se comparar os donos das cabeças e das camisas, mas por maior que sejam suas diferenças individuais, a questão é: o primeiro camisa 10, para ser tricampeão, teve ao seu lado Gérson, Jairzinho, Tostão, Rivelino, Jairzinho, Clodoaldo, Carlos Alberto Torres, além de um 12º jogador como Paulo Cezar Caju. E Neymar, para ser hexa? Tem quem?
Use a cabeça, como nos dois lances abaixo:
Neymar não é um 10 e nunca vai ser… Quem entende de futebol sabe disso. Ele é ponta, colocaram a 10 nele para que ela não fique na reserva como em 94, ou para Markenting. O 10 é o cara de armação que deveria ser o Oscar, mas não está conseguindo fazer esta função e Felipão não quer dar o braço a torcer e colocar o Willian… Não sei não, se Dilma não se esforça nos cheques… rs eeee Brasil…