Às 18h26, quando a vereadora Odisséia Carvalho subiu ao plenário para ler dois requerimentos verbais, foi interpelada pelo presidente da Câmara, vereador Nelson Nahim, para saber se era sobre algum tema polêmico. Odisséia não só disse que um deles era sim, como informou qual: a CPI dos Royalties.
Ele alegou que, se fosse polêmico, teria que ser por escrito. Ela informou que estava. Em seguida, ele alegou que, se fosse polêmico, além de por escrito, teria que estar na pauta, ao que Odisséia informou ter tentado, mas sem sucesso — porque o próprio Nahim rejeitou o requerimento ontem, como este blog adiantou hoje com exclusividade (aqui e aqui).
O presidente da Câmara então apelou à vereadora para que esperasse o intervalo entre as sessões (hoje são duas acumuladas), para conversar com ela pessoalmente e em reservardo, ao que Odisséia consentiu, muito embora garantindo que se é seu direito propor a CPI de forma verbal, no plenário, ela vai fazê-lo, mesmo a despeito da vontade de Nahim.
Próximos capítulos no início da próxima sessão, daqui a alguns minutos, no mesmo bat-canal (15 da Via Cabo), no mesmo bat-local…