
As tensões vieram à tona com as reações desta semana (relembre aqui) aos sete projetos do plano de contingenciamento do governo municipal, enviados à Câmara na terça (10), sobretudo aos quatro na área da Saúde, que afetam hospitais e servidores. Mas na verdade a coisa começou em outubro. Foi quando, na primeira proposta orçamentária para 2020 mandada pelo Executivo, 11 vereadores assinaram uma proposta de emenda que tenta engessar a capacidade de remanejamento do governo em 10% do valor total do Orçamento — ou R$ 1,88 milhão, de acordo com sua nova proposta, enviada também na terça pela Prefeitura de Campos. Nos três primeiros anos da gestão Rafael, este percentual foi de 30%. E era de 50% nas administrações Rosinha Garotinho (hoje, Patri).
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